O Escalar das Facetas da Redenção
Menciono palavras no destino nupcial da manhã
Discorro inversões no cronograma de minha ascensão
Delírios exalam a resposta de meu engano
Nações escalam o cronograma ininterrupto da morte
Inversões protestam o enigma desolado da dor
Presságios interrompem o cronograma de minha assolação
Fatos revigoram o desejo factual da alvorada do desespero
Respiro aliviado nas convictas facetas do desejo
Revigoro introspectos destinos na ação causal da noite
Devaneios enunciam o enigma de minha derrota
Palavras executam a remissão normativa do engano
Respiro afundado no diagrama rentável da redenção
Espero introspectas versões no fonema inatingível do medo
Registro efêmeras facetas no condado supérfluo de misericórdia
Registro funções no falido desejo conflitativo do terror
Redijo acessos na redoma exponencial da esperança
Fatos nocauteiam a ascensão inescrupulosa do destino
Recupero minha identidade nas facetas
Incorruptíveis da saudade
Tudo se desvanece e permanece unido
Na consolação recíproca das estrelas
Respondo no calabouço ordinário do existencialismo
Inspiro decisões no contrato nupcial da noite
Pois o desejo declama seus segredos
Na apoteótica assolação contundente de minha esperança
Vilarejos sendo silenciados pelo ataque súbito da razão
Falácias querem dominar a esperança
E o conglomerado de ilusões simplifica a raquítica resposta
Exacerbada pela víscera uniforme do complexo da razão
Efêmeros devaneios especulam o desejo da misericórdia
Repreendo toda a acepção casual
Infiltrando devaneios no código simplista
Que transmite a acefalia preponderante da arte do óbvio
Metáforas anarquizam o devaneio da assolação humana
Dissoluções formam a simplória fonética da desolação
Esqueço vísceras no vislumbre cíclico de minha esperança
Palavras exalam o conflito exacerbado do destino
Nocauteio a composição fulgurosa no desdenho complexado
Pelas iníquas fórmulas de amargura
Nocauteio inversões no contingente naufragado
De minha desolação
Repreendo facetas no enigma escritural da discórdia
Especulo a fonética anormal da redenção
Palavras introjectam o sentido natural da assolação
Desmedida pelo confronto secular da reluzência final
Refresco o apascentar de minha redenção
Respiro sagacidades no conflito natural de minha dissidência
O confronto exacerba o confronto de minha insegurança
Tudo se desvanece e a consolação enfatiza
As cartadas da saudade
Altivos segredos recolhem o cronograma
Superficial da redenção
Palavras discorrem o enigma apoteótico da desolação
Escondo castidades no desastre incorruptível de meu descaso
Incorro destrezas no assolar inóspito da misericórdia
Palavras encontram o segmento da discórdia
Na abrasiva especularidade mórbida do descaso