TEMPOS DE URGÊNCIA
Vivemos tempos de espantos,
Anos de inquietudes e
Dias de insanidades,
Onde o absurdo governa a tudo.
É época de indignações,
De mobilizações e insurgências.
A apatia e o medo já não contem os gritos de rebeldia.
Dançamos no transe das transformações urgentes
Tudo é incerteza,
Tudo está por ser feito,
E a vida segue contra o tempo presente,
Contra a ditadura do possível.