O Desejo da Redenção

Aglomero dissensões no condado da misericórdia

Permaneço ressabiado com o conflito

Intermediário da desolação

Perambulo na noção depravadora de meu desejo

Recíprocas tempestades redigem o fonema

Abissal de minha desilusão

Entrecorto desafios no condado moldado pelo tempo

Escrevo desejos no coágulo dissidente da dor

A desolação desintegra o sagaz conflito de meu pensamento

Entrecorto pensamentos do desvio inabalável da redenção

Cicatrizes redigem o fonema introspecto da razão

O vazio especula assinaturas

No conglomerado sintético da discórdia

Preconizo dissidências no conflito harmonioso

De meu alvorecer

Entrecorto pensamentos no fonema coloquial do desejo

Exponho meu desejo na exponencial juventude do medo

Parábolas enunciam o refresco incitado pela anarquia da dor

Destempero as faces súbitas de meu desespero

Reconheço anarquias no meio procedural da redenção

Desafios surpreendem a destemperança do futuro

Escalo a conversão do tempo

Incito subversões na concórdia da dor

Metáforas enunciam a sublimação do medo

Redijo o destino de minha vitória

Reconheço a introspecção do medo

Nas facetas infames da vida

A dor revolta-se com o desastre

E tudo se copula com a visão exacerbada da insanidade

Desvio situações na colônia indagável do medo

Surpreendo minha coloquial forma de redenção

Na farta mensagem da dor

Se tudo parece infame as portas do meu desejo

Descontam em mim o devaneio da mentira

Recebo ínfimas introspecções cordiais

No momento histórico de minha condição majoritária

Conclusivas subversões nocauteiam

O condado de minha história

Registro meus sonhos nas súbitas conclusões do infame

Tudo se desvanece na ruptura de minha redenção

Reprimo a decência secular de meu desejo

Que inunda subversões no contrato náutico do desespero

Quero surpreender cartadas na dor congruente da solidão

Fábulas condensam o Teorema Anárquico da Misericórdia

Escrevo vertigens no firmamento do céu

Janis Joplin esconde as soluções refratárias da dissolução

Incito presságios na colônia primordial do tempo

Colônias não entristecem o enigma da iluminação

Facetas degringolam pensamentos no enigma da razão

Rejuvenesço partículas no fonema claustrofóbico do medo

Ilusões não incitam a partícula subliminar da misericórdia

Hesito em palavras na conclusão excepcional de minha vitória

Palavras enigmatizam o descuido de minha imaginação

Insiro conclusões esvairadas no limite enigmático da justiça

Parábolas silenciam o segredo atônito de meu segredo

Na parte secular de minha vitória

Cartadas entrecortam o enigma de meu pensamento

Incitando inverdades no cronograma do retrocesso

Instigado pelas parábolas efêmeras da justiça

Deidades apascentam o enigma da discórdia

Separações infundam o desejo do destino

Falidos fatos ensoberbecem o código da multidão

Tudo se desvanece e o infame conjectura

As labutas da discórdia

Intermedio secularidades no meio repugnante do medo

Palavras apaziguam o sentido cognitivo do prazer

Entristeço dádivas na calada consolável da noite

Tudo estipula a autoridade efêmera de meus gestos

No palco sublimar de meu desassossego

Especulo inversões no meio sistemático da escuridão

Onde metáforas preconizam a ideia de sublimaçã