O Prólogo de Minha Ascensão
Escrevo palavras até o desvanecer de minha jornada
Respiro as atrativas sublimações do amor
No coração destacado da redenção
Fatídicas desilusões remontam o sexto sentido do desejo
A dor nos faz ressurgir com uma fênix
No caminho sagaz da esperança
Tudo se converte em várias acepções nas cartas do destino
Enfrento o colapso na destituição obscura
No semblante raquítico que desintegra o cálice do tempo
Recupero minhas forças no intrínseco caminho até a vitória
A noção interpola os gametas fatídicos do desejo
Tudo se desvanece na acepção da solidão
Vivencio todas as regras na obscuridade atônita do desespero
Saturo inverdades nas raízes inóspitas de meu apogeu
Entrecorto desdenhos nas pobres secularidades do desejo
Reformo a faceta iníqua que ressurge em forma de saudade
No condado intrínseco do terror
Quero admoestar ensinos nas fases preliminares da confissão
Tudo se desvanece no atrito sórdido do incomum
Recupero minhas vertentes no calabouço
Redigente do sofrimento
Ensoberbeço facetas nas parábolas reativas
De minha conclusão recíproca
No condado embebedado de noções simplórias
Incito presságios no desdenho de minha imaginação
Facetas revigoram o resquício do caos
Submeto cartadas nas concórdias do tempo
Tudo se organiza diante de meras palavras
A correção extrapola seus sentidos
Na faceta coloquial da razão
Anuncio conflitos responsivos no fator imposto
pela sociedade casual
Renuncio as fatídicas remissões assoladas
Pelo confisco repugnante
Incitado pelas alamedas conjecturadas do desafio insano
Onde preconiza intermediações
No confisco salutar da desolação
Enganos regojizam a fortificação relutante do desejo
Vidas admoestam o setor traumatizante da noite
Confisco desilusões no atrito atônito
Das concórdias atemporais
Recíprocas inversões explicam a deidade do assunto
Moldo de iníquas formas o relançamento
Da confissão das estrelas
Refresco as partículas indolores correspondentes
Ao jugo da alienação pois escrevo meticulosas objeções
No condado periclitante do prazer
Palavras confiscam o enigma destemperado do juízo
Na ação que confundem meus laços
Na bela introspecção amorosa
No contingente anormal de minha redenção
Redigentes devaneios simplistas
Não convertem o supérfluo condado dos enigmas da paixão
Incito partidos na correta divisão requisitória da desilusão
Tudo se ensoberbece e meu coração sepulta
As fórmulas viscerais do presságio de minha honra
Inquisiciono minha verdade no calabouço
Soterrado pelo desespero
Atrofio com insanas respostas na agremiação do dever
Onde a participação não oculta
O nome intermediário do sofrimento
Guerras impostas, conjecturas enfadonhas
E meu desespero camufla a arte da multidão
Cicatrizadas por gados estereotipados
Pela mídia descomunal do sistema
Angariando seus pontos no refratário ponto do descomunal
Incitando aliciações no ponto prorrogativo da sanidade moral
Moldando dispensações no devaneio simplista da desordem