A Faceta Infame do Desejo
Conecto a noção abrasiva do destino
No condor abrasivo do desejo secular da misericórdia
Preconizo palavras na jactância prepotente do inválido
Instigo pensamentos na solidão abrupta da dor
Viajo na segurança do desejo
Onde prepondero facetas no cronograma do descaso
As torres abatem a solidão do desejo
Incito fatos na preponderância templária do sucesso
Vertigens instigam o desejo do acesso ininterrupto do prazer
Estranhos comportamentos enfatizam a anarquia do desejo
Tudo se desprende no poder da dor
As jactâncias das lendas preconizadas
Pelo estigma alucinante
Do conglomerante desígnio de minha faceta anormal
No palacete revigorante de minha vitória
A dor evade a conglomerância do destino
Lendas exprimem o estigma do descenso
Camuflo trepidas alucinantes
No fonema repugnante do sucesso
Palavras me ensinam as falácias
Do destino conglomerante da saudade
Inspiro a acefalia atordoante do sucesso
Viajo nas torres da escuridão entorpecendo facetas
Na clara admissão da saudade
Exprimo meus sentimentos
Na solidão abrasiva de meu descenso
Palavras estigmatizam o fonema irrefutável do pensamento
O caos viaja no regojizo alienatório de minha revisão
Palavras decodificam o sistema difamatório do medo
Castidades instigam o fonema do caos
Reviro meus desejos na forma abrupta de minha redenção
Gostos retraiam o fonema enigmático do desejo
Entristeço na parte intrínseca do medo
Rebervero treponemas no cálice abrupto da saudade
Pálidas dispensações entrecortam o enigma da assolação
Estimulo saudades no cortante desejo enigmático do sucesso
O tocante do sucesso reprime a força da sedução
A dor traumatiza o cronograma da saudade
Exito falsas anarquias no complexo revigorante do desejo
Enalteço desdenhos no fonema fatídico da esperança
Palavras entrecortam o partitura da mediocridade
A dor entrecorta o fonema miraculoso do sucesso
Fases apontam para o desgaste de minha ilusão
Preconizo dissensões nas fórmulas coloquiais do retrocesso
Minhas palavras recitam o fonema hereditário do juízo
Entrecorto os desdenhos imaginários do tempo
Recolho facetas na anatomia casual do desejo
Repreendo miraculosas paixões
No caso sintomático de minha hereditariedade
Preconizo infames secularidades nas bodas do juízo
O jardim do juízo entrega o condor de minha ressurreição
Atordoado formulo protestos no conglomerado da precisão
O juízo afoga as colônias recíprocas do tempo
Pensamentos condensam a nova vertigem da dor
Exponenciando fatos no desdenho incorruptível do desejo