O Vórtex da Ascensão
Inversões desdenham a prerrogativa forma de meu raciocínio
Intercalo conjecturas no meio assolável de minha redenção
Enalteço fatos na preponderante fagulha da castidade
Saliento trepidações na forma abissal da ilusão
As ruas abrem espaço para as partituras da discórdia
Subversões desdenham a forma pacífica do desejo
Escrevo meus pensamentos na forma contraditória do terror
Vértebras conglomeram o ponto irrefutável da esperança
Redijo meus testamentos no córtices atemporais da saudade
Iníquas dissoluções preponderam
A aquisição terminal do destino
Enalteço fábulas no castiçal preponderante do desejo
Incito prerrogativas no condado de minha misericórdia
Palavras cicatrizam a infame secularidade do acaso
Deito na sangria de meu coração
Rejuvenesço castidades no fulgor da ascensão
No recíproco desabamento no cálice dissecado do desejo
Falácias contrapõem a modalidade
Dos sintomas prorrogativos da emoção
Respiro as facetas anormais
Do recanto sintomático do desespero
Conclusivas informações esquematizam a procissão do terror
Registro a castidade de minha desolação
Na face abrupta do desespero pois entrecorto enunciações
Nas partículas redentivas de minha assolação
Deito na dissidência do desejo
Respiro na solidão abrasiva do desespero
Acorrentado e sepultado pelo mar de Miami
Recolho meus pertences e dou voz
Para o caminho do pestanejar de meu amanhecer
Investigo a salutar prerrogativa do sucesso
No vale miraculoso do descenso
Detono meus interesses no vale prerrogativo da saudade
Resvalo na solidão apoteótica do desejo
Entrecorto pensamentos no enigma procedural do pensamento
Estimulo virtudes nos vales mórbido da esperança
Atordoado indexo vertigens no cronograma reativo do desejo
Esperanças conjecturam as falhas congruentes de meu descaso
Atraso o esquema contundente de minha satisfação moral
Redigindo o fonema abrasivo da trépida fórmula iníqua
Relacionando meus pêsames
Na calúnia apoteótica de minha moralidade
Reconcavos dimensionam a ideia inescrupulosa
De minha redenção
Nos vales mortíferos da posse integrada do amanhecer
Represento as falácias procedurais no enigma secular do medo
Escavo minha libertinagem no recanto da prerrogativa
Desdenhado pelo processo retubante do devaneio da dor
Introspectivas versões camuflam o fonema da minha hereditariedade
Confirmo meu sacrilégio
Na recompensa congruente do meu caminho
Articulado pelo piso descalço do amanhecer
Fórmulas espalham a cicatriz noção de meu desejo
Reflexos condenam a sublimação de minha misericórdia
Respiro a assolação descartada
Pela região inóspita da saudade
Que agremia constelações na partitura enigmática
De minha ascensão no condado mortífero da redenção