O Apse de Minha Redenção

Repreendo sagazes contextos na fresta do destino

Constantes fatos revigoram o contexto da sagacidade

Luto contra os engodos inacessíveis do pensamento

Destituídos pelas falhas sábias do pesadelo

Pois enalteço a singularidade do meu contexto

Escondo os revigorantes presépios do passado

No contexto sádico de meus desafios

Na fórmula do apse do conflito de meus pêsames

Incito falhas no contingente anormal da saudade

Palavras repreendem a sagaz autoridade da misericórdia

Entrecorto desejos no ato procedural do infame

Saliento jugos sobre o festim de minha mocidade

Entrecorto a noção dos gestos irracionais

Na calada emotiva que gesticula a passada do iníquo

Viajo entre as celas rescindidas pelo aparato de ilusões

Forças ocultam o ressurgimento de atrocidades

Nos resultados imprescindíveis do objeto do descenso

Parábolas financiam a agremiação do terror

Excomungo demasiados gestos na visão do desejo

Escandalizo com meu perdão nas vísceras do juízo

Acordo no meio repugnante de minha redenção

Escrito pelo medo secular do deserto

Instigo a assolação domesticada do condado da misericórdia

Esquivo de minha domesticação nas parábolas do descenso

Instigo meus pensamentos na forma do descaso

Fábulas retrocedem o enigma da morte

Escalo observações nas facetas da ascensão

Desvio o apogeu de minha mente

Para as palavras no predomínio de meu raciocínio

Esgano vertigens no teorema da razão

Entrecorto pensamentos na fórmula repugnável do destino

Anomalias retrocedem o desejo de minha vitória

Galgo entre o gesticular do engano

Depravando noções na arbitrariedade do comum

Escrevo vórtices no cronograma ensoberbecedor do tempo

Alcanço gestos na faceta de minha vitória

Elimino hipóteses no condado da alienação

Ascendo até o diagrama de minhas vertigens

Escalo ilusões no gameta de meu desejo

Estipulo palavras no contingente discipulado das relações humanas

O caminho contrapõe com o desejo de salientar presságios

Nas abas subsequentes de meu desprezo

Intercalo dispensações no fonema midiático do terror

Permissões me eleva ao contingente da emoção

Pois sinto falta daquela surpresa

Que agrada minha alma nas veredas de meu parecer

Rebobino irrisórias tempestades no atrito de meu interior

Rejuvenesço minha carta sublime de paz

Nas cartadas reacionárias do desconhecido

Respiro a temporose de minha emoção

Na súbita matéria ilusória de minha vitória

Pois interpreto meu destino nas fórmulas esvairadas do acaso