SEM CRENÇA
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caminho minhas emoções
em passos indistintos.
calo os instintos,
as paixões...
falo,
bem pouco.
no mais eu calo
não descrevo o sonho louco...
envergo a escuridão do céu
e me perco nas estrelas!
mas, sem tê-las
vôo ao léu..
volto,
volto de novo...
mas já não revolto
nem sou mais estorvo.
me visto da indiferença
segura do não sentir.
sem mais fingir,
sem crença...
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