O Desvio Marginal do Desejo

Exímias desavenças camuflam o resigno da justiça

Cronogramas anarquizam a deidade de minha ilusão

Rejuvenesço partituras no cronograma sagaz do desejo

Palavras atrofiam o segmento inconclusivo da dor

Vidas encerram o devaneio coloquial da justiça

Incito desavenças na especulação desolada

Pela concórdia do engano

Desvio a anarquia da redenção

Na formula congruente despedida

Pelo design intermediário do anormal

Respiro as facetas propostas pela alienação do descaso

Incito presságios nas fórmulas básicas do destino

Parábolas galgam entre a segmentação do desejo

Facetas exponenciam o cronograma do infame

Exalo palavras na trepidação alucinante complexado

Pela estigmatização do incorreto

Resvalo palavras na concórdia abrupta do paraíso

Descanso na solidão secular do engano

Fábulas enaltecem o intrínseco amor pelo desconhecido

Secularizo permissões nas dádivas procedurais do descenso

Camuflado com as partilhas sobrenaturais de minha ilusão

Enalteço as falhas submissas

Do complexo de minha sublimação

Vivendo na farsa simbólica do anormal

Descambo meus segredos na farsa incorruptível

De minha alienação

Enganado por farsas galgo sozinho

Entre o treponema do espaço

Loucos soberanos amarram seus desesperos

Em cordas de neon

Intercalando soberbos presépios

Na alameda conjectural de minha invalidade

Desgasto facetas na forma conglomerante do engodo

Meço desesperos na parte efêmera de meu desafogo

Partículas escorrem pelo fidedigno extravio da assolação

Fardos preponderantes extraviam a senha da consolação

Vias entrecortam as vigas do sofrimento

Perambulando pela estrada da aquisição

Fiéis desavenças permeiam o corte de minhas dádivas

Preconizo palavras na morte súbita da misericórdia

Pois tudo desgasta as hastes do sacrilégio da dor

Estimulo preponderantes estigmas

No conflito autoritário do desânimo

Importa se tudo desempenha o resigno de meu prazer

Oculto mensagens nas farsas oxidativas do terror

Palavras ocultam o desgaste recíproco do passado

Permaneço inabalável pelas formas ocultas da ilusão

Alarmismos desmistificam o fonema da separação do passado

Vivo entrecortando pensamentos no maldito sacrilégio do desejo

Tudo descabela minha homogênea imaginação

No palácio descabido no complexo de desertificação casual

Entrecorto moldes na contingência autoritária do medo

Evidencio especulações no contingente autoritário da sedução

Desbravando regras no ensino posterior do descaso