A Concórdia da Justiça
Fábulas resguardam o enigma da desistência humana
Desejos instigam o enigma de minha esperança
Respiro conclusões no devaneio de minha desolação
Nas castas recíprocas no desdenho de meu parecer
Vidas escondem o tratamento responsivo de minha redenção
Aflitos devaneios incitam as parábolas do sacrilégio humano
Instigo pensamentos nas hastes do sacrifício do descaso
Entrecorto dádivas no meio miraculoso da justiça
Palavras abrasam o contingente da especulação humana
Exprimo meu desejo na desistência dos pesadelos
Recíprocos ensinos assolam
O comportamento exponencial do desespero
Quero alcançar a colônias da esperança
No condado responsivo de minha justiça
Respiro incitando presságios no meio da correção da dor
Meus planos não redimem a minha fábula
No descenso do destino
Farsas perambulam pelo destino sagaz entreposto
Pelas concórdias do tempo
Acesso a assolação do sagaz destino
Que reverbera a esperança no conflito sarcástico do engano
Respiro sucintas versões na atrofia responsiva da saudade
Preconizo palavras na ascensão mórbida do desejo
Palavras sacrificam a intermediação do sofrimento
Explicitas palavras preconizam a alma do caos
Sentimentos respondem as falacias
Recíprocas do pensamento
Destaco vestígios na carapuça exacerbada
De efêmeras secularidades
Interpretadas como sombras no calabouço anormal da justiça
Dissensões combatem o engano de minha imagem
No saltear abrasivo do tempo
Exacerbando noções no palacete do amanhecer
Especulo verdades na situação aniquilada do medo
Parábolas anunciam o cronograma de minha redenção
Reconheço inverdades na consolidação do tempo
Desejos espalham o secular desejo de vitória
No cúmulo das parábolas do engano
Facetas escorrem o desejo da sedução
Incito destemperos no mais alto cume do prazer
As noções intercalam o destino árido do deserto
Resseco o destoante horizonte afogado
Pelo complexo espacial
Nas concórdias no enigma rejuvenescedor da iluminação
Facetas estimulam o enigma anormático da desolação
Onde salteio os enigmas de minha paz
Conflitando segredos no tratado visceral da manhã
Alcanço os dejetos da operação da misericórdia
No condado da especulação abrasiva do amanhecer
Especulo noções no condado sórdido da esperança
Palavras desarmam a recíproca intermediação do desejo
Passagens desvanecem o conselho desgastado da assolação
Que intermedia objeções na galga tramitação da redenção
Vivêncio maremotos na tempestade consolável da justiça
Animo inversões na solidão abrupta da saudade
Escondo meus destinos
Na interpretação sórdida do amanhecer
Escondida pela destemperança abatida
Pela fase inóspita de minha desilusão