O Diagrama da Redenção
Escrevo destrezas no comportamento de meu desejo
Enalteço verdades na calúnia indivisível de meu mundo
Palavras cicatrizam as desavenças naturais do engano
Reconheço fábulas no meio castigado do destino
Desdenho confissões no meio enigmático da justiça
Pulso misericórdias no condado da dor
Especulo noções no particípio da trepidação do juízo
Cicatrizo participações no meio caótico do terror
Preconizo palavras no desdenho do sucesso
Reimagino palavras no meio caótico da hereditariedade
Fatos não preponderam a deidade do anormal
Cicatrizo inversões na jornada do medo
Falácias escondem a trepidação do desejo
No particípio de minha imaginação
Escalo participações no condado dispensacional da justiça
Lacrimejo do contrato secular da luz
Descambo inimizades no contrato errôneo da castidade
Dispenso segredos no condado da inimizade do terror
Falácias conjecturam o meio anormático da sedução
Respiro desdenhos no contrato enigmático da discórdia
Especulo noções na castidade abrasiva do sucesso
Respiro atônito no calabouço da escuridão
Entrecorto pensamentos no corte de minha ascensão
Reencontro desdenhos na falácia da calúnia
Contrato atos na terrível alucinação do descanso
Vidas segmentam a preponderância do desejo
Escrevo pálidas dispensações na sagaz retórica do mal
Camuflo vertigens no horizonte da luz
Esquivo do molde ensoberbecedor do abismo
Escrituro partículas na forma inquisitória do descanso
Defendo meus pêsames no desdenho evolutivo do engano
Entrecorto alucinações nas facetas do desespero
Descanso incitações no processo evolutivo do medo
Exponho minhas contradições na forma evolutiva da amargura
Incito presságios no caminho do desespero
Evoluo minha acepção na jornada de minha desolação
Instigando deidades no caminho intrínseco da saudade
Falácias armam o caminho do desejo
Gesticulo presságios na confissão hereditária do sucesso
Declamo honrosos presságios no declame do paraíso
Parábolas declamam as alamedas do terror
Estimulo vertentes no meio conclusivo da redenção
Instigo as contradições indivisíveis da destemperança
Fábulas enunciam as vertigens da ascensão
Intercalo introspectivas visões no oceano de contradições
Escritas pelo inconclusivo do destino
Escrevo minha história no choro da ilusão
Respiro parábolas no contingente anormático do apogeu
Escrito pela mágica de minha assinatura
Nas concórdias do tempo
Declamo solidez nas alamedas do desejo
Escapo de vertentes no meio consolável da razão
Destacando assim o embebedamento do caos
Lastimando o conglomerado de ilusões
Nas facetas honrosas declamadas
Pelo meio conclusivo da noite
Reconheço a acefalia do desejo
Nas hastes formidáveis da destemperança
Desmistificadas pelo enigma fétido do engodo
Transportado pelo diagrama da redenção