O Condado da Misericórdia
Recobro meu dever na ascensão da arbitrariedade
Sepultados pelo anormal processo calunioso
Da soberba mitigação de minha alma
Entrecorto êxitos na calma da paz
A calamidade incita a ascensão do condado racional
Na parede misteriosa da preconização do destino
Vidas silenciam no naufragar algoz do desejo
Respiro saudações no telegrama de minha discórdia
Palavras julgam o acesso intermitente
Da assombrosa reação do caos
No processo adjacente da inquisição do sofrimento
Nas parcelas efêmeras da questão abrangente da dor
Recupero a dosagem da saudade
No ângulo intermediário do sucesso
Falsas conclusões descartam seus rendimentos
No vale vertiginoso de minha ilusão
Respiro trafegado no cálice vil da saudade
Incito conclusões nos vales separatistas do engano
Sobressalto as colunas do tempo
Instigando fórmulas nas obras condizentes do desprezo
Processos instigam a derradeira noção da derrota
Na encruzilhada dispersa do sofrimento
Incitando preces no condado da manhã
Extravio vertigens no ponto miraculoso da redenção
Vidradas sobras restringem o ponto vertiginoso do medo
Vertigens assinalam o jugo da derrota
O palpite de meu desejo demonstra emoções
No terrível fardamento do desejo
Estipulo estigmas no enigma de meu sofrimento
Viajo entre a felicidade do entorno da conclusão humana
Dimensiono situações no ponto dissimulado do sucesso
Palavras agravam o desejo de minha felicidade
No ponto destinado das alamedas da convicção passional
No momento sedativo da esperança
Noções abrasivas especulam o momento do prazer
Encontro meu desejo na responsabilidade sagaz
Na fórmula preponderante do sacrilégio humano
Galgo entre a resplandecência do tempo
Assustado corroo o passe da imaginação
Instigado pelo complexo nobre de meu parecer
Estimulo confidências na fórmula repugnante do caos
Confisco a sublimação miraculosa do desejo
Estipulo noções na fórmula trépida de meu colapso terreno
Instigado pelas conclusões subsequentes do desejo
Fábulas remontam a conclusão da misericórdia
Atrofio o espaço com as concórdias do tempo
Mitigando anedotas na mera conclusão do engano
Bato asas até a introspecção estelar
Onde me conformo com as bodas seculares da saudade
Participo de confissões nas alamedas do passado
Especulações representam o terrível dia de meu medo
Nas colônias separatistas do espaço
Pois encontro os gametas da eternidade
Na fórmula irrisória do desconhecido
Sacrificando fórmulas no fulgor retumbante
Nas redomas do sucesso