O Colapso do Medo

Desvaneço a longa confissão na bonança da noite

Todos recorrem ao recíproco dia de minha história

As hastes clareiam a partitura do sucesso

Mágoas sepultam a fagulha do medo

Partilhando desafetos na haste construída

Pelo infame desejo de minha história

Palavras apaziguam o destino humano

Na súbita relação do desejo

Fábulas extinguem o momento procedural de minha mente

Entrecorto razões na fábula inegável do futuro

Sentencio limites nas farsas do digladiar do medo

Respondo a limitação algoz de meu ensino

Nas fábulas recíprocas do futuro

Insiro parábolas no distrito de minha história

Estabeleço regras para o momento recíproco de meu desejo

Viajo nas parábolas de meu prazer

Confidencio vertigens no ponto assolador do terror

Inquietos pensamentos consomem o

O contingente de meu passado

Insiro pensamentos na longa aquisição da discórdia

Exito sequências no pensamento do desejo

Fabulas enaltecem o requerimento de minha ascensão

Misturo fórmulas na assolação inóspita das falácias humanas

Reciprocos jugos moldam a ascensão do destino

Concentro no sublime devaneio do desejo

Acoplado com a sensação desmedida

Da inquisição do sofrimento

Miragens enganam o contingente do sucesso

Degringolo relações na recíproca assolação humana

A ascensão colabora com os enigmas do paraíso

Ascendo até a topografia do espaço

Desdenhando fatos na forma conjectural da harmonia do desejo

Enalteço facetas na calada subsequente da desolação

Exprimo minha metáfora no atônito conflito da discórdia

Confissões não angariam a deidade de minha sublimação

Paraísos retomam com a construção harmônica da ilusão

Mentiras se acoplam na acepção

Da faceta redentiva do sofrimento

Falácias designam a ressurreição súbita das fórmulas da paz

Escrevo minhas facetas no desespero de minha esperança

Enalteço minhas dádivas no repugnante testamento do sucesso

Explico a complexidade das facetas incongruentes da redenção

Nocauteio estigmas na infendável

Cristalização do desassossego

Moldo a validade do acaso no descobrimento do sucesso

Desabrigado pelo êxito de minhas falácias

No angariar de meus mandamentos

Nocauteio o desdenho do sucesso

Inventando seculares formas no angariar

Do incauto momento sagaz de minha recíproca ilusão

Nas falácias procedurais da honrosa admissão do destino

Desabrigo facetas no redigir do contexto sagaz

De minha aristocracia do medo

Insinuando parábolas nas facetas do terror

Escrevo minhas mentiras vermelhas

Enganando fórmulas na solidão do deserto

Apenas sou um aprendiz da ética

Querendo um instigado planeta sóbrio

Nas amarras do colapso do destino