DEVANEIOS
Deito meus olhos
nas varandas do entardecer.
O balanço das folhas
embalam sonhos de anjos
e flores cochicham
canções de bem-me-quer.
Escolhas incertas
rondam feito brisa
abrem frestas,
aparam arestas,
viram poesia
que alisa meu querer.
Deito meus olhos
nas varandas do entardecer.
O balanço das folhas
embalam sonhos de anjos
e flores cochicham
canções de bem-me-quer.
Escolhas incertas
rondam feito brisa
abrem frestas,
aparam arestas,
viram poesia
que alisa meu querer.