A Abrasão da Redenção
Estigmatizações preconizam a realidade do engano
Palavras ensoberbecem o denegrir humano
Falácias esquematizam o processo secular do desejo
Entrecorto a colônia do meu pensamento
Na proceder exaltado pelos enigmas abrasivos do caos
Fórmulas não comprovam a suposição do medo
Dimensões exaltam o enigma da misericórdia
Enalteço a trepidação da ilusão na fagulha da recessão humana
Confiro minhas lágrimas no condado de ilusões
Sacrifícios conjugam a retalhação da redenção
Deidades apascentam o descaso do terror
Minhas lágrimas abrasam o contexto do desejo
Iluminados instigam a aventura
Na parte desdenhada pelo engano
Dissemino a indagação da ilusão no abrasar da misericórdia
Repreendo meu choro no atrito atônito
Do confins da ilusão estelar
Destaco situações soberbas no tático dia de minha obra
Regozijo o fonema de minha destreza
No laço colapsal da partitura abrasiva da iniquidade
Retomo o condado do desafio
No registro ininterrupto da desavença
Fábulas procedem no registro autoritário da misericórdia
Incitado pelo processo abrasivo do engano
Quero incitar versos nas alamedas preponderantes da saudade
Alcanço as anormalidades do desprezo
No conflito sórdido da ilusão
Extinguindo a noção súbita do desejo autoritário
Incitando a copulação do devaneio simplista de minha vitória
Entrecorto pensamentos nas dádivas dos sonhos
Repaginando vertigens na coluna da vitória
Prepondero ilusões nas fórmulas instigadas
Pelo fardamento da vitória
Pensamentos estimulam o estigma do desejo
Preconizo farsas na solidão da dor
Galgo no atônito estigma de meus segredos
Na assolação dupla do desejo instigando
A assolação terrena da saudade
Estigmo meu desdenho na assolação do desejo
Preconizando fábulas no complexo de minha redenção
Fórmulas degringolam o enigma da discórdia
Apascentando assim a desolação de minha justiça
Alcanço a deidade da misericórdia
Na assolação abrupta do tempo
Estipulo meus sonhos nas deidades do paraíso
A consolação esgana seus segredos
No ponto miraculoso da fraternidade
Estipulo minhas dissidências nas alamedas do engano
Onde o meu coração sepulta a anomalia da discórdia
Enaltecendo fatos na solidão factuosa do destino
Moldando fórmulas nas facetas inquisitórias
Do ponto inóspito de minha redenção
Nas hastes simplórias da saudade
Na confissão atônita do prazer
Estipulo a dor nos enigmas saudosistas
De minha relação atônita na face escrita
Pelo saudosismo de minha mente
Nas facetas irresistíveis da vingança
Contrario meu pesadelo na deidade conjectural do mal
Incitando versões no reino inconclusivo de minha esperança