O Recôncavo da Desolação
Instigo falácias no condado da ilusão
Pálidas desavenças descambam o fonema do destino
Preconizo palavras na súbita fala do desejo
Palavras resvalam na cicatriz do engano
Exito fábulas na dissidência de minha imaginação
Recíprocos enigmas desaguam nas gárgulas do medo
Vibro com as noções desbravadas do complexo algoz
Intercalada pelas preces intermitentes de meu parecer
Instigo confissões nas parábolas do desafio
Permaneço inabalável pelo segmento da misericórdia
Apascento vestes no condado de minha relação humana
Palavras degringolam no intrínseco caminho do desejo
Escrevo minhas assolações na jornada até o apogeu
Descrito pela socialização do condado do complexo casual
Inabaláveis desavenças camuflam o recesso do tempo
Fábulas descrevem a ressonância da soberba racional
Estigmo minha paciência na oxidação devaneia do passado
Palavras apascentam a colônia de meus sonhos
Apascento minha misericórdia nas fábulas de minha ascensão
Galgo até a imaginação no engodo da armação do futuro
Estimo meus desejos na consolidação de meus desafios
Protuberando iníquas versões na sagacidade do desassossego
O castelo instiga as veredas do recôncavo do desejo
Recupero minhas lágrimas na desolação do descenso
Parábolas estigmatizam o fonema de minha misericórdia
Descrevo as formulas conjugais do interesse humano
Apascento a deidade divina no pestanejar gradual do medo
Recupero minhas dádivas no pestanejar de meus sacrifícios
No terror da deidade prática da dissidência saudosista
Que instiga autoritarismo na corrente dos pensamentos
Parábolas descrevem o contraditório fonema de minha razão
Reparo na contratual ascendência da saudade
Instigando metáforas no renascimento do repugnante pestanejar
Que assola os enigmas das dádivas sobrenaturais do destino
As falhas sequestram o fonema caótico
Preconizo atos no estigma de meu desejo
Fábulas secularizam o ode da dissidência gradual
As paletas ensoberbecem a cartilha natural do medo
Incito divergências na fonte luminosa
De meu desafeto procedural
Facetas encobrem meus desafios no contingente humano
A história destrincha seus desafios na polarização
Do complexo redundante de meu espírito casual
Pressinto a preconização do desejo
Intercalando com discurso procedural da manhã
Desafetos escorrem na escuta vertiginosa de meu ser
Pálidos desejos sincretizam o conflito intermitente da razão
Instigo meus pensamentos
Na colônia procedural de meu imaginário
Reações conjugam a partitura do medo
Escorro processos na dúvida de meu engano
Julgando facetas na abóboda do caos
Converto minha paz na áurea ressabiada do destino
Falidas desavenças amorosas intercalam
Com o particípio da ascensão
Estagnando facetas na concórdia instigada
Pelas asas da solidão