VIVÊNCIA
Poema de:
Flávio Cavalcante
Viver no mundo apenas só por viver
Andar pelas noites igual a um andarilho
É igual a um homem de bengala sem ver
Um bonde que anda muito fora do trilho
Percorrer o caminho num jardim florido
Afastando as pedras e todo espinho
A cada passa o seu dever cumprido
E sua história escrita em pergaminho
A escola da vida marcada e carimbada
Forçando o aluno a viver na irmandade
Toda uma lição escrita e desenhada
A única cartilha para toda eternidade
O seguir depois de colher o bom fruto
É sinal que foi feito o plantio correto
Alvejou o espírito negro do corpo bruto
Levando da vida a paz e o amor seleto
Os caminhos ricos sãos os rochosos
A falta do caráter promove a indecência
Os espinhos que mais são dolorosos
São aqueles cravados na consciência
Poema de:
Flávio Cavalcante
Viver no mundo apenas só por viver
Andar pelas noites igual a um andarilho
É igual a um homem de bengala sem ver
Um bonde que anda muito fora do trilho
Percorrer o caminho num jardim florido
Afastando as pedras e todo espinho
A cada passa o seu dever cumprido
E sua história escrita em pergaminho
A escola da vida marcada e carimbada
Forçando o aluno a viver na irmandade
Toda uma lição escrita e desenhada
A única cartilha para toda eternidade
O seguir depois de colher o bom fruto
É sinal que foi feito o plantio correto
Alvejou o espírito negro do corpo bruto
Levando da vida a paz e o amor seleto
Os caminhos ricos sãos os rochosos
A falta do caráter promove a indecência
Os espinhos que mais são dolorosos
São aqueles cravados na consciência