O Sadismo da Verdade

Recito conglomerados pensamentos na sucção do prazer

Resisto á algumas viagens súbitas

No caminho de meu pestanejar

Fábulas regridem ao meio sintético da dor

Reajo as efêmeras divisões telepáticas

No condado de meu parecer

Incito dispersões no meio anárquico da nobreza

Que intercala sonhos nas páginas recíprocas de ternura

Pensamentos se resvalam no meio fraterno de meu desejo

Onde meu desejo se desapega no válido corredor exacerbado

Que apreende meu destino na sucção de meu prazer

Fábulas corroem a majestade do descomunal

Pois a dissidência copula meus fatos

Na solidão ininterrupta da discórdia

Enalteço sacrilégios no responsivo diagrama da saudade

Palavras afugentam a parcela de engano

Na natural coluna da noite

Resvalo minha síntese nas bodas anárquicas do desejo

Pois sobreponho alucinações

No rendimento de minha contextualização sádica

Intercalando versos no condado do desejo

Enalteço castiçais no lado obscuro da manhã

Preponderando fatos no contingente anormal de meu parecer

Metáforas apascentam o enigma da justiça

Intercalo subsídios na anarquia do desejo

Refresco minhas alucinações no conglomerado da redenção

Enalteço abrasivas conclusões na salutar juventude do prazer

Esqueço as fórmulas naturais de minha redenção

Instigando assim as cartilhas de minha inimizade

Tudo colabora com a magnânima verdade

Que honra meus sonhos no copioso molde dos segredos

Apascento vertigens no condado de meus sonhos

Repercutindo assim com a noção escrita do mundo

O medo atrofia a resistência da verdade

Onde meus planos se intercalam no particípio da misericórdia

Falhos desejos se interpolam no castiçal da eternidade

O meu destino desvanece os meus sentidos

No condado recíproco do desejo intermitente da ilusão

Represento a cópia da alucinação racional

No tributo de minha saudade

Exito nas barreiras incitadas pelo devaneio da misericórdia

Nas várias assinaturas congruentes de meu desejo

Enalteço palavras na consumação de meus pêsames

Formulando dissidências no império de minha atenção

Silencio as causas amargurosas

Do recinto da clareza humana

Onde interpolo noções nos vales efêmeros da justiça

O intuito intercala com a noção abrasiva da noite

Dimensionando fatos no corredor servil da mente

Exprimo meu desejo nas falhas abruptas da saudade

Incitando sonhos nas cartilhas abrasivas de meu parecer

Declamando desejos nas concórdias da anarquia do engano

Dissimulada pela atrofia redigida pelo calabouço de meu imaginário

Incito pensamentos na atrofia reluzente da discórdia

Descarrilando fatos nas cordas indivisíveis do futuro

Escalo meus pensamentos

Na trépida alucinação da ascensão

Que intercala seus códigos na faceta do desejo

Fábulas emitem o condado inspecional do descenso humano

Nocauteio minhas dissoluções

Nas fórmulas abruptas do prazer

Respiro meu destino na coluna adjacente da dor

Confio nas confissões responsivas do engano

Que enaltecem as fórmulas abruptas da saudade