O Sacrifício da Saudade
O som dispersa nos vales majoritários da noite
E o abrasar das ruínas invoca a trépida alienação do desejo
Pois contraponho pontos nas fábulas de minha alienação
Inverto meu destino no complexo casual
De minha sedenta vitória nos vales majestosos da luz
Interfiro no sacrifício de minha juventude
Traumatizando fábulas no contingente anormal de meu prazer
Enalteço desdenhosa nos córtices da iniquidade
Intercalando processos nas falhas súbitas da saudade
Processos redigem os vários desafetos
No complexo triânguloso incitando a fase abrupta do medo
Exponho meu fato contraditório
Na factuosa exoneração do destino pois enuncio fatos
Na divisão atômica da saturação confessa da discórdia
Julgo o processo da ilusão fajuta que repreende
O fato inóspito da esperança
Nocauteada pelo fato inconclusivo de minha redenção
Nas hastes dominantes do prazer
Intercalando projetos na aquisição de meu parecer
Na labuta indiscutível de minha misericórdia
Interpolando o vasto redimento do conselho enigmático
Na parte do conflito externo da insana ignorância
Que nocauteia os fatos subsequentes da ilusão
Incito fórmulas no calabouço do desleixo preponderante
Das formulas ocultas incitadas
Pelas armas incautas da assolação humana
Intercalo desejos nas fagulhas súbitas do descaso da saudade
Caminho até o regimento do paraíso
Alcançado pelas armadilhas do complexo do destino
Viajo nas abrasivas castidades do meio assolador do caos
Respondo a trépida aliança do desejo
Que esvairam seus enigmas na conjura intermitente da vitória
As confissões ardem o desleixo apascentado
Pelas cartilhas do descenso
Interpolo decisões no rastro de meu desejo
Na súbita fagulha tramitada pelo caos
Vertigens assolam o conflito racional da misericórdia
Escrevo meu desejo na inóspita parede racional
Onde meu coração resplandece
E estigmatiza seus conflitos
Na abóboda preponderante do terror
Fábulas escorrem pelo hábito separado
Pelo jugo autoritário de meu parecer
Respondo facetas no recôncavo de minha esperança
Incautos devaneios surpreendem a alucinação do destino
Seculo meu sentimento na deidade de meu parecer
Fatos escorrem pelo caminho do descenso
Metáforas descansam na autoridade de meu desejo
Instigo meus fonemas na autoridade de meu pensamento
Moldo capítulos nas parábolas pródigas complexadas
Pelo ato falho do caminho até o ressurgimento da esperança
Fábulas desvanecem o caminho abrupto para redenção
Nocauteando assim a confissão honrosa do desejo