O Cortejo de Minha Redenção

Palavras apascentam a iniquidade natural

Sacrifícios não incitam o cálice do prazer

Mitigo noções no conselho infindável do sucesso

Fórmulas nocauteiam o sucesso da dor

Apascento palavras do desdenho imaginário do destino

Verdades dilaceram pela joviedade de meu imaginário

Tudo representa as fabulas subsequentes de minha ação

Recupero o desejo infiltrando dissensões

No cálice de meu desejo humano

No calabouço da primogenitura

Palavras apascentam o satisfação do destino

Incito dissensões nas colunas do desespero

Preconizo situações no conflito do prazer

Fábulas desmascaram o cortejo da dor

Farsas coagulam no pensamento do complexo redentivo

Que interfere na sagacidade dos sonhos

Desperto com o desdenho de minha anarquidade

No corredor intrínseco do desejo

Na passarela irrevogável dos sonhos

Converto sonhos na pastilha da arbitrariedade assolada

Pela minha assinatura casual

Olho a labuta infernal do engano

Que destaca a soberba matriz do desejo

No arrasto consecutivo da desavença fraternal

No cálice repugnante do desespero

Sincronizo alucinações na trépida alucinação

Da concórdia da dor

Meu coração desaba na situação matrimonial da paz

Dádivas submetem a acepção da justiça

Na dor intermitente do partido da submissa relação humana

Meu coração extirpa ilusões na saudade do paraíso

Os absintos metaforam a parte intrínseca do desconhecido

Fábulas ambulantes enaltece meu prazer

No calabouço da misericórdia

Fatos nocauteiam o conglomerado de meu engano

Nas partes conglomeradas da justiça

Resquícios traumatizam a correção do desejo

No vale estipulado pelo maremoto da ascensão

Seculares destinos salientam o enigma de meus pêsames

Olho para os destinos de minha iniquidade

Estacionados no vale abrupto da morte

Desencadeio palavras no conglomerado de minha ação

No particípio famigerado de minha derrota

Enalteço fábulas na conclusão do devaneio humano

Nocauteio fábulas no procedimento de meu dever

Pois escalo fábulas na alucinação do meu destino

Nocauteiando sonhos no contingente especulativo

Do apogeu de minha história

Na acefalia vertiginada de meu desdenho casual

No casual fardamento da justiça

Insisto formas de acalentar o procedimento dos sonhos

Metáforas demonstram a proximidade de meu desejo

Na proximidade inconclusiva de meu pesadelo

Fábulas entrecortam o pensamento nupcial do prazer

Entrecorto saudades na assolação da noite

Destacado pela conclusão indivisível de minha ação

Na constelação atônita da saudade

Que inviabiliza o desenho de meu retrocesso

Nas falhas procedurais de minha história