A Soberba das Sombras
Armadilhas ensoberbecem a coluna da dor
Redijo confissões na coluna das estrelas
Pois isso assola a desolação de meus pêsames
No infiel pestanejar nas fábulas das sombras
Angariando preponderantes objetos
No desdenho de minha vitória
As cordas machucam o conglomerado de ilusões
Nas fórmulas moldadas pela aquisição da discórdia
Repreendo fatos na constelação soberba da saudade
Fatos interpolam a aquisição do destino humano
Nas falhas desmedidas pelo recesso da transgressão
Fábulas medem a conclusão do engano
Nas fórmulas inquisitórias do processo transcendente da dor
Entrecorto pensamentos na trépida alucinação do desejo
Metáforas desmistificam o passo emotivo para redenção
Meu coração transporta o designo da proceduração do dever
Abro asas na alucinação de meu pensar
Pois meu pensamento abrasa a divisão do desejo
Tudo se desvanece nas parábolas do prazer
A assolação devota o conglomerado de ilusões
Nas farsas incitadas pela corrosão da saudade
Anedotas escondem o poder persuasivo
Da faceta de meu destino no conglomerado de imprecisões
Nas falácias do lançamento autoritário na deidade da luz
Caminho na solidão inóspita da saudade
Incitando facetas nas formas claras da hereditariedade
Corrompo o subsidio de meu interesse
Nas formas claras de meu retrocesso nas colunas do descenso
Você sorri, e a alegria enaltece a vertigem da verdade
Me sinto tão confortável no labor das estrelas
Incito conclusões na confissão hereditária do sucesso
Procedo de maneira prerrogativa sobre
As farsas de meu pesadelo
Incito vertigens no condado da verdade
Instigo dissidências no terror da salutar partitura da noite
Metáforas instigam o desbravamento
Da iníqua armadilha de amor
Meu pensamento responde a forma auricular da razão
Prorrogo incitações nas cartilhas do fulgor da misericórdia
Tudo se desvanece na parábolas de meus lábios
Convertendo para a anomalia instigada
Pela conclusão revigorante de meu ser
Apascento estigmas no calor da misericórdia
Estipulando frutos no caminho inóspito do sucesso
Fagulhas exalam o naufrágio da redenção
Intercalado por momentos redentivos da constelação estelar
Facetas desbravam o fonema irredutível do sucesso
O desvio viaja na hereditariedade do engano
Estipulando enigmas nas facetas do infame
O curso insere no raio inóspito do luar
Estipulo fórmulas no abrasar dissidente da dor
Facetando passagens no cometa do engano
Moldo fábulas na introspecção do desejo
Norteando presságios na incitação do prazer