Uma página branca
Numa página branca desenho o óbvio
Com palavras simples espalho o dia
Para dizer que penso alto e não falo
Da graça que sinto em olhar o mundo
No desenho sei colorir palavras
Nem sempre na cor firme e risonha
Tudo depende da tonalidade do dia
Que sofre a mágoa da última ilusão
Escrevo para soletrar a vida que tenho
Para renovar o afago perdido
Dando verve ao meu silêncio excitado
Excluindo os abjetos que proliferam o tempo
Na folha em branco sinto a luz da vida
Numa força cromada de esperança
Na fantasia que fortalece o sonho
E constrói em proporção cristalina
O silêncio de quem pensa em página
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Numa página branca desenho o óbvio
Com palavras simples espalho o dia
Para dizer que penso alto e não falo
Da graça que sinto em olhar o mundo
No desenho sei colorir palavras
Nem sempre na cor firme e risonha
Tudo depende da tonalidade do dia
Que sofre a mágoa da última ilusão
Escrevo para soletrar a vida que tenho
Para renovar o afago perdido
Dando verve ao meu silêncio excitado
Excluindo os abjetos que proliferam o tempo
Na folha em branco sinto a luz da vida
Numa força cromada de esperança
Na fantasia que fortalece o sonho
E constrói em proporção cristalina
O silêncio de quem pensa em página
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