O Deserto da Derrota
Afogo no mar de meu dilema naufragado
Pela saturação do engano
Pétalas sincronizam com o amor próprio da irrefutável advisão
Fábulas se comunicam com desespero da congratulação
Na solúvel advisão na inquisição da derrota
Pálidos desejos cicatrizam a hereditariedade
Intercalado por sacrilégios no sagaz sacrilégio do destino
Entrecorto palavras no julgamento de minha assolação
Facilitando inverdades na correção do meu interior
Resigno palavras nos fonemas da majestade
Sacrificando peças para o desdenho mítico da assolação
Depredo meus estigmas nas veredas do sucesso
Sobreponho pensamentos na carta do soneto inconclusivo
De minha ação soberana que descadeia propensões
No ato sagaz de minha incitação clamorosa
Trago pensamentos nas colunas sádicas da verdade
Desilusões desembocam o grande fardamento do improvável
Famigeradas divisões copulam no mar oceânico
De minha redenção
Indiscutíveis desdenhos impulsionam
A falha normativa do prazer
Incautos desesperos enunciam o teorema da ilusão
Entrecorto sacrilégios na bonança da misericórdia
Retenho o desbravar de minha ação
Moldando passagens no desejo consecutivo de meu pensamento
Atordoo a confissão dilaceral de meu parecer
Instigando o desejo na pálida ligação racional
Exprimo meu desejo no contato primordioso da misericórdia
Alcanço o irrefutável desejo do sucesso
No palco da assolação redentiva da ilusão
Separo meus presságios na calada de meu pesadelo
A odisseia pestaneja meu medo na calada incorruptível
De meu desejo casual
Nocauteio várias fórmulas no sacrifício da paz
Estigmo meu resultado na variação do incomum
Nocauteio meu resultado na porção de minha vitória
Assimilando assim os vários contrapontos do acaso
Sugiro informações na calada majoritária do medo
Palavras se erguem no monte de minha jornada
Insultando confissões no desvanear de minha justiça
Onde intercalo desejos na forma exponencial de meu destino
Desbravo a odisseia que intercala sonhos
No processo repaginado de minha confissão amorosa
Enalteço o sufocamento da misericórdia
Intercalando pontos no confisco autoritário do paraíso
Destaco minha posição nas fagulhas normativas
Do acalento humano
Desemboco cânticos no cálice de meu passado
Enaltecendo divisões no caminho normativo do sucesso
O abissal medo fortifica as falhas da inimizade
As noções galgam no devaneio da misericórdia
Suplantando razões no meio apoteótico de meu desejo
Surpreendo fatos no acalentar de meu pensamentos
Extinguindo verdades na fórmula fascista da dor
Confio no exponencial progresso de minha justiça
Cauterizando facetas na irrisória sagacidade da nobreza
Oponho fatos no agregar do engano
Moldando fatos na expectativa irrisória da redenção