A Fórmula Majoritária da Redenção
Silencio a magia que desmascara a raiz atômica do medo
Respiro na simbiose acalentando a resolução de meu destino
Incito conspirações na parábola do desejo
Encontro noções na coluna do desespero arbitrário
Conjugo destaques no meio responsivo do medo
Incito presságios no desejo prerrogativo da sublimação
Exito em defender vestígios na coluna salutar do´prazer
O meu parecer subverte a coluna indivisível do medo
Enalteço o conteúdo da verdade sintetizando meus desejos
Nas núpcias refratárias do juízo da misericórdia
Os laços infringem a utopia miraculosa da redenção
Registro minha alucinação na castidade
Do soluço de meu pensamento
Acalento a parte transitória de minha justiça
Invado sacrilégios na concórdia do jugo racional
Especulo razões na conjugal separação da luz
Instigo o momento do desdenho de meu pensar
Nocauteando assim o fato inconclusivo da razão
Suspendo o calabouço da imaginação
Nocauteando desdenho nas formulas evolutivas do desejo
Verdades confrontam o destino
De minha trépida alucinação amorosa
Separo as formas inequívocas da redenção
Nocauteando assim a posse majoritária de minha redenção
Voo até as partituras do juízo permanecendo assim
Até as bodas de meu contingente amoroso
Instigo meus pensamentos no suprassumo do terror
Palavras julgam a ascensão de meu prazer
Nocauteio o silêncio dissidente de minha imaginação
A confusão julga a paleta da morte
Introspectivos devaneios simplistas
Nocauteiam a acepção do terror
Pois declamo minha racionalidade
No simples fulgor de minha vitória
Nocauteando desdenhos no calor simplório da manhã
Gélidas visões fazem renascer o contingente de minha visão
Nocauteando a sublime acepção do condor de meu desejo
Investigo a vantagem do meu futuro
Categorizando sonhos na acidez sólida racional
Incito presságios no desdenho do repugnante contexto
De minha racionalidade
A fatídica desonra estabelece o conflito divisória
Do avanço da iniquidade no templário destino da emoção
Anseios aniquilam a forma do desdenho calmo
Do jugo abrasivo de minha introspecção racional
Exprimo meus desejos na utopia tradicional
Do desdenho de minha imaginação
O contingente destaca a prerrogativa anormal do acaso
Situações moldam o desejo castigado da idealização
Do controle abordado pelo caos
Na fonte especulada pela dissidência do complexo temporal
A solidez declama a solidão desvanecida do desejo
Dou a volta no descanso de minha soberba
Redijo meus escritos na forma complexa de meu imaginário
Vertentes se embebedam com a assolação do caos
Restrinjo meus pensamentos na forma prerrogativa de meu desejo
As fórmulas depredam o sistema complexivo de minha redenção
Escalo meu medo na forma honrosa de meu partido
Que escala o funcionamento do medo
Destaco a honrosa inequalidade do terror
Onde copulo sonhos na forma prerrogativa do casual
Respiro na forma ineficaz trepidando na alienação racional
Dividindo castiçais no redomo da luminosidade
Investigo meus medos na forma prerrogativa
Do calor abrasivo de meu complexo que prorroga
As bodas da alienação
Sucateada pelo fonema arbitrário da especulação do caos
Exito em formatar isenções no condado de minha misericórdia
Depredo a confissão imaginária
Do trépido devaneio do engano
Inspeciono a confissão acalorada na fórmula póstuma
Instigada pelo contingente factual de minha redenção
Factoides escondem as falhas da mentira
Especulações reinam na carnificina da saudade
Estranhos contrapõem o contingente anormal da sedução
Afugentados pela corrente inquisitória do destino
Intercalo fonemas no proceder da cicatriz racional
Desmitificando retratos na falsa alienação da mocidade
Que intercala suas aquisições
Nas bodas interrogativas da ilusão