Nada existente
Nada existente
Quando tudo acabar
ainda resta um conhaque.
e uma cadeira solitária.
Vem o som secreto da madrugada,
arrastando-lhe pelas mãos,
empírica de só.
Sem lagrimas e sem espera
na divina existência da perturbação.
O momento divino.
No vazio sereno do piscar de olhos
a continuar suprindo este vácuo.