A Abrasão de Meu Parecer

Incito minhas vertigens na verdade da incitação do prazer

Reconheço a passagem de meu destino sacrificado

Pela noção complexa do castiçal abrasivo do desejo

Copulo alucinações no meio procedural emocional

Incito verdades no caminho repugnante da mentira

Escondo verdades no meio das parábolas do desejo

Vibro com as noções simplórias desarticuladas pelo galgar da ilusão

Viajo no naufragar das estrelas incitando verdades

No galgar temeroso de minha ascensão

Até o passado trépido de meu nascimento

Vibro com a noção resplandecente de meu parecer

Incitando vertigens no calor abrasivo do expoente natural

Que ascende os enigmas de misericórdia na ação autoritária

Do desafeto vertiginoso de minha introspecta fábula

No galgar dissidente do aconchego

Despedaço no resvalar de minha misericórdia

Atordoado no conflito majestoso do incauto desdenho divino

Reconheço minhas falas na noção invasiva de meu sentimento

No atordoar de minha admissão estelar

Nocauteio fábulas na fórmula promíscua da dor

Angario pétalas no lugar aquisitivo do destino

Sepulto minha morte na carnificina de minha obra morta

Aqui jaz um refleccionista que navega suas verdades

Na faceta condutiva de minha redenção

A auréola derrama seu sacrifício na corrente

Do sagaz confins do complexo redentivo do desprezo

Atrofio meus olhos na jornada longa da justiça

Estabeleço meus pêsames no confronto do imaginário

Navego na divisão evasiva da saudade

Rogo a prisão materna da maturidade

No descenso intercalado pelas alamedas do engano

Recupero minha desavença no sacrilégio anormal do desespero

Enalteço minhas fagulhas no contingente anormal do destino

Subverto alucinações no apogeu da deidade abrasiva

Que surrupia seus filhos para galgar na imensidão do paraíso

Viajo no devaneio simplista atrofiando

A saga do contingente anormal

Me deparando com a obscuridade estarrecida da noite

O sagaz fascínio derrama suas anormalidades

No cálice do desejo

Irrisórios conflitos se vilipendiam no sagaz matrimônio

Do confisco amoroso destrincho partículas

No sagaz complacente desejo

Que dimensiona minha paciência

No conflito ensoberbecedor de minha história

Nocauteio parábolas na anarquia da paixão

Remedio facetas o castiçal ensoberbecido

Pelas lacunas do caos

Entrecorto meu pesadelo angariando noções para si

Conquistando o épico desejo da esperança

Revivo minha esperança no paleo da misericórdia

Preconizo espadas no corte da magnificência

Estouro com as afugentas novelas

Do resplandecer ascendente

Na jornada até a jornada do vale do caos

Ensoberbeço minha aliança no contrato da misericórdia

Destrincho os factoides esmiuçando sentenças

No calor embebedado da noite

Fecho o portão para a desolação do terror

Que insere suas coesões no meio fatídico

Da depredação do medo

Enalteço minha fluidez entrecortando pensamento

Na anomalia factual do desejo