Sinédrios do Factual Estigma da Justiça

Aracnídeos declamam sua fama

Na sulfurose do estigma humano

Incito procedências na parábola de meu sedento desejo

De proceder ilusões no ponto da sagacidade de meu vestígio abrasivo

Detenho inscrições na acepção de minha hereditariedade

Facetas desembocam o sacrilégio efêmero do descaso

Constituído pela sagaz masmorra que incita

O pestanejar da descentralização residual da ilusão

Verdejo gametas na alucinação confessa retribuindo assim

Esquemas na auréola do desmantelar da alucinação casual

Parábolas copulam a esclerose que desdenha facetas

No contrato súbito do infringimento do descaso

Fábulas desdenham o caos redentivo

Que julga minha atônita surpresa no desejo constituinte

No resvalo de meu surpreendente prazer

Em angariar dissoluções no meio inspecional da justiça

Julgo o desejo no castiçal da felicidade

Promovo especulações na dívida do responsivo modelo

Que transverte o enigma de minha mocidade

Localizo fronteiras no castiçal inescrupuloso da redenção

Entrecorto meu desejo na atual faceta da vitória

Digladiando sistemas no ponto coloquial do medo

Naufrago no mar botânico do jardim

Nocauteando a acepção clamorosa do desejo

Desemboco clamores no ponto da resolução

De minha redenção

Trafegando nos fatos do desdenho da manipulação

Fábulas apascentam o condor da justiça

Inversos sepulcros rompem com a corda advisora

Do desvanecer da reflexão do racional

Entrecorto desavenças no caos secularizado do destino

Suponho destrinchar subsídios no meio meticuloso do passado

Ressabio desafios no desafeto da oxidação complexada

Pelo auto destaque que enuncia as formas apoteóticas

Do resigno que transcende as formas efêmeras

No natural pestanejar que angaria complexos

Na segregação de minha imagem transformando a sinfonia

Que preconiza a assinatura de minha imaginação

Em vários caminhos irrefutáveis da anunciação emocional

Rejuvenesço na forma hereditária que galga

Entre as cruzadas do incomum

Olhe para o procedural desejo da veracidade

Que comete o galgar pacifista do abrasar redentivo

Incitando vertigens na forma simplória do anormal

Sinédrios galgam o discurso intrigado pela solidez do tempo

Investigo a forma de repaginar resquícios

No devaneio simplista no calabouço desdenho

Da sulfurose descabida pelo longo caminho

Até a jovial deidade que apascenta o condado do paraíso

Moldo semelhanças no mero resquício da interação da saudade

Acalento o transcender da energia humana

Sobrepostos na deidade repaginada do medo

Moldo desafetos no castiçal de minha hombridade humana

Respingo a falta de soberba no ponto evasivo

Do complexo normativo de minha esperança

Escorada na síntese do firmamento na cláusula da redenção