O Castiçal Prerrogativo da Saudade
Financio as alamedas repaginadas da eternidade
Reconheço meus pêsames na acefalia do desejo
Galgo nas parábolas que ascendem
Ao resquício da imaginação
Utopio a síntese especulosa
Na substância coloquial do prazer
Meço partículas na devoção da eternidade
Especulo dádivas nos gametas divinos
Noções subvertem a noção intermediada do destino
Trafego nas bonanças da ilusão
Angariando desdenhos no fonema natural da noite
Escondo meu desejo na região débil do engano
Recupero minha insinuação na arbitrariedade
Do jugo descomunal
Saliento verdades na inequívoca atração do sofrimento
Agarro na sóbria vontade no resquício natural da saudade
Súbitas desavenças banqueteiam o complexo
De minha naturalidade
Especulo citações no córtice ambulante do desespero
Confesso minha notoriedade no parecer do medo
Nocauteio os vértices de minha admissão
Da utopia sequencial do desejo
Respiro no sucinto pestanejar de minha vitória
No castiçal interrogativo do terror
Nocauteando as fábulas de minha constelação estelar
Sentencio operações na fórmula fadada do caos
Especulo vertigens no contexto repaginado da esperança
Códigos ocultam o pestanejar da ciência
Moldando fatos no calor introspecto de meu parecer
Apascento a colônia natural que designa suas vertigens
No ponto repaginado de minha advisão racional
O contingente anormal da sedução depara com resignios
Na fórmula náutica de meu pestanejar simplista
Interrogo minhas confissões na alvorada de meu parecer
Conflito dissimulação no devaneio oposto de minha imaginação
Secularizo projetos na forma conflituosa de meu destituinte
Desarticulando assim desasossegos
Na forma hepática do prazer
Nocauteio fórmulas na resolução racional de minha vitória
Desarticulando hesitações no repouso fascinante do engano
Saliento hesitações no momento
Da inquisição de minha história
Facetando conchavos na preconização da rissidência humana
Fábulas entrecortam pensamentos no âmbito da naturalidade
Reconheço minha origem nas celas abrasivas
Decorrentes da anarquização do desespero
Conflito revigorantes fórmulas no calor do complexo redentivo
Nocauteio códigos nas parábolas incidentes do acaso
Pluralizo introspecções na forma obscena do descaso
Residentes atrofiam seus selos na inquisição
Da diáspora do racional
Sintetizo meus enigmas na parte abundante do conhecimento
Moldando aquisições no trépido destino da misericórdia
Salientando informações no galgar
Da introspecção infendável da saudade
Preconizo a sublimação no fendável
E abrasivo cálice da discórdia
Nocauteando assim fatos precedentes do conhecimento
Moldando ações no devaneio
Da resolução misericordiosa do anormal