O Enigma da Justiça

Fórmulas incitam a forma natural do descaso

Concentro as falácias no contingente redentivo

O brusco treponema humano galga

Nas facelas da população que busca um pouco de sorte

Nos incautos devaneios da copiosa relação humana

Resquícios depredam os fonemas das castas abrasivas

Salientando assim o ponto atordoante do incomum

Incito princípios no naufragar abrasante da escuridão

Pondero devaneios no esquema autoritário do engano

Fascínios copulam o enigma saudosista do meu imaginário

Galgo na parcela residente de meu fascínio incitado

Pelas farsas conglomerantes da ilusão

Detenho o resquício na acefalia do desgaste humano

Retenho o galgar imaginário da redenção

Onde nocauteio dissoluções no meio conglomerante do desejo

Parábolas renascem do conflito dissidente

Desdenhado pela justiça pois trafego no adjunto da reflexão

Especulando noções na partícula nociva da dor

Incito conclusões na parte visceral do desejo

Utopio convicções no trambique do resquício do prazer

Parábolas desmascaram o vestiginoso caminho da justiça

Corroborando fatos na alquimia do complexo do engano

Fábulas julgam o complexo redentivo de minha alucinação

Contradigo intermitentes desejos no meio desidente do prazer

Responsáveis julgam o comportamento contraditório

Do rejuvenescer do prazer onde moldo sentenças

Na cicatriz responsiva da razão

Teorizar fábulas não residem as incitações do desejo

Incito parcelas nas bonanças claras da hereditariedade

Recupero masmorras na falha procedural da iniquidade

Fascínoras inserem a forma sufocante do resquício da saudade

Galgo na procedência periclitante da acefalia casual

Metáforas inspecionam o molesto do prazer

Inquisiono metáforas no descontentamento do prazer

Inspeciono vertigens nos castiçais da dor

Entrecortando ensinos nos vales redentivos de minha ascensão

Deidades inspecionam o caminho de minha fábula

Fascínios assolam o confisco do resplandecer das estrelas

Preconizo o vale revigoral da labuta de minha história

Prepondero o fator virtuoso de minha anormalidade

Resplandeço nos confins de minha síntese racional

Resvalo na arbitrariedade que resplandece

A anormalidade do resplancer sinuoso

Abundantes devaneios desconstróem a efêmera razão

Que resvala no castiçal de arbitrariedade nos enigmas da justiça

Prepondero virtuosidades no desdenho redentivo do prazer

Dispensações virtuam os enigmas no procedurar de meu desejo

Largos desejos se fundem na utopia do casual

Observo o cálice preponderante que avalia

A abissal colônia de justiça nocauteando assim

A anedota conflituosa do medo