O Mundo Ordinário

O vício surpreende a aresta da multidão

Rebobinando frações na calamidade do infortuno

Situações rebobinam o pálido desejo

Que cicatrizam as confissões na trépida alucinação

No conflito de minha labuta

Destaco a sublimação no contato rissidente da luz

Palavras perabulam no afogar prescendente no engano

Escolho a noção sagaz facilitando assim

A intercessão que galga o desejo

Até o galardão irrefutável das estrelas

Reconheço minha fatídica advisão na coluna da noite

Subitamente reconheço a parábola rissidente de meu desejo

Contraponho fatos no deslize de minha cega guerra

Que atrofiam o devaneado colação alarido

Na juventude irrefutável das estrelas

Decreto incitações na colônia saturada da dor

Pois a pálida confissão do destino

Cicatriza a colônia fadada da resolução paradisíaca

Que assola o conflito intermitente

Do sagaz contingente humano

Vidas assolam a resplandecência que inviabiliza detritos

No conflito dissidente do pesadelo

Entrecorto alucinações no secular anseio destronado

Pelo anseio analítico sagaz

Que desdenha fórmulas nos mares náuticos da saudade

O futuro conversa com o intento do galardão da ação

Fábulas agridem meu coração na assolação do desconhecido

Apascento minha coragem no desdenhar do medo

Ameaço meu abrasar no sentimento autoritário do destino

Palavras adocicam o desvanecer da ilusão

Incito parábolas no devanear desguarnecido da saudade

Resquícios saudam o fator irrisório da razão

Confio na sombra factual do complexo sagaz

Dimensionando as facetas do raciocínio desmedido

Que inserem as dúvidas no meio racional

Da excelência humana

Dúvidas resvalam no contingente anormal da redenção

Revirto minha transfusão na cartela intrínseca da humanidade

Atrofio resoluções pelo intermédio da ação humana

Vidas secularizam o momento didático do desejo

Traço as corrosões no momento retórico do otimismo

Fábulas estigmatizam o córtice da misericórdia

Víboras dimensionam o confessionário

Do sofrimento da saudade

O Choro alucina com o fonema sagaz

Na trepidação da obscuridão

Verdades alucinam a trepidação da desidência

Da corrosão que atrofiam a noção arbitrária do destino

Reposiciono meu desejo no contato traumático

Da resignia fórmula na trepidação do desejo