As Fórmulas do Desejo
Meticularidades atordoam as fases do passado
Parábolas induzem a confissão do fonema racional da razão
Incito vendagens na falha do proceder do desejo
Cicatrizes assolam a confissão solitária da ilusão
O pestanejar do desejo insinuam a procedência do prazer
Fórmulas apascentam a ação majoritária do desdenho humano
Fascínios desembocam um papel desértico
Na hombridade do medo
Confisco dissidências nas parábolas conflitantes
Do irrevogável descenso camuflado pela protuberância
Os sagrados matrimônios sacam o fator irrefutável da vida
Parábolas atrofiam o segmento do destino
Holocaustos vilipendiam o lacrimejar honroso da saudade
Víboras claustrofobiam a deidade do fato incessante do acaso
Saliento a viscose do refratário contingente da ilusão
Tempestades consolam o momento incidente do acaso
Tropeço na arbitrariedade de minha imaginação
Conjugando tropeços nos vales transitórios
Da recíproca humana
Torturas inflingem o fato procedurante do paraíso
Inquisiciono as palavras no desdenho de meu parecer
Utopias instigam o desejo da ilusão
Devaneios templários afogam o teorema da alucinação
Fracassos resignam o tema abrasivo do traumatismo humano
Fábulas residem no resquício do desejo
Coagulo sucções nas intemperes de meu sonhar
Desgastes oxidam a cultura salientar da mitigação do prazer
Rebervero o contato alucinante que trepida na aliança da justiça
Inquisições redimensionam o resquício hereditário do juízo
Vislumbro a razão incisiva do áureo desdenho humano
Resvalo na cultura apoteótica de minha incisão desvarrecida
Autoritários devaneiam o risco simplório da devoção humana
Repreendo as facetas contraditórias
Do momento irrisório que incita o devaneio simplório
Nas fábulas da justiça onde mitigo contradições
Do inequívoco dia de minha conclusão
Respondo pelo holocausto da famigerada alusão
Ao desconforto que assola as prerrogativas do destino
Facetas não desconstroem a irrisória deidade
Que preconizam os gametas das minhas alucinações
Imposições cicatrizam o devaneio autoritário
Da região sinuosa que resvala no poço do infortuno
Quero desafiar as parábolas estarrecidas do desejo
Simplificando metáforas no oculto descenso
Até o intermédio da razão que conglomera os fatos
Nas fórmulas dissidentes do prazer
Desarticulo introduções escritas no ósculo do meu destino
Fabulas entrecortam o design do terror
Redijo nos córtices na arbitrariedade da justiça
Fonemas procedem na prerrogativa inquisicional
Desmedida pela irracional sombra do desejo humano
Fadada pelo colonial sentido do medo