A Reflexão da Dor

Desgasto as desavenças que atropelam

A nocividade de meu ser

Escalo alucinações no ponto naufragante do desejo

Escalo veracidades no momento consolável do prazer

Incauto adversidades na procedural fórmula de viver

Aniquilo a sagacidade do destino

Formulada por preces inequívocas da saudade

Vivo vilipendiando possessões no calor náutico da redenção

Entrometo com as pestes honrosas de minha reflexão

Reconheço a devastação de meu pensamento

Que ofende as parábolas ressecadas da dor

Compadeço com a forma indivisível do destino

Moldando fatos na hora do expoente da decência

Regozijo fatos na fórmula desidual do incomum

Prevaleço as cartas nas armadilhas do destino

Recupero minha sombriedade no conforto da infâmia

Resseco as bonanças difamatórias do complexo do acaso

Entrecorto facetas na parábola do prazer

Destaco minhas verdades no meio de um confessionário

Distribuindo confissões no meio da veracidade do sofrimento

Pestanejo as falhas inquisitivas do terror

Pois aniquilo o cúmulo do paradisíaco renascer

Da pálida ascensão ate o desdenho da aurora

Reconheço minhas falhas na parábola da misericórdia

Transcendo facetas entre os caminhos da eternidade

Desenrolo facetas no meio conceitual da redenção

Moldo palavras nos factóides do desespero

Fábulas transcendem o meio escritural da verdade

Fatos supõe a sobreposição ácida

Que afeta a facetas da amargura

Desprendo de visões no cálice atônito da saudade

Atrofio gametas no meio inconstitucional da redenção

Repagino as anedotas de meu parecer

Construindo inquisições no meio automático do terror

Gesticulo alucinações no condado do terror

Instigo premonições no meio irredutível da esperança

Impero facetas nas colônias da esperança

Sobretudo incitando os momentos de paz

Inquisiciono o ciclo do desejo

O caos redireciona a parte aniquilativa da redenção

O desejo não alcança a prosa do sacrilégio humano

Resisto os conflitos históricas que declinam

As concórdias de minha introspecção do desejo

Derrubo o ensaios no majoritário reinado

De minha assimilação amorosa

Galgo no transeunte reino da imaginação

Confrontando templários no meio

Da cinemática retórica de minha falácia

Desdenhada pelo cálice de minha sublimação autoritária