O Aclive do Futuro
Responsivos enigmas secularizam o calor atônito do destino
Retraio os conchavos da escuridão
Minimalizando conceitos no aclive do desejo
Retraio a sublimação do meu olhar
Galgando conteúdos no lado escritural da dor
Deparo com o repugnante desejo do engano
Facetando metáforas no contingente anormal da redenção
Redisponho secularidades na matriz da razão
Escondo as paletas que sacrificam o contingente da reflexão
Saúdo a farsa do ativismo que decepa a ordem do futuro
Lisonjeio com a camuflagem da saudade
Que gesticula meus lábios na especulação da tarde
Me infiltro na saturação de meus prazeres
Aniquilando preces na carta amargurante da soberba
Que produzem incidentes no fardo desprezível da dor
Intercalo sobreposições nas facetas da rissidência da paz
Camuflo meus enigmas em derredor da saudade
Decepo as fábulas do contingente de sedução
Recebo a anomalia do coração
Sacrificando a deidade do meu olhar
Reconheço as formas advisoras do destino
O Sol congela o gesticular de meus lábios
As chamas sobrepõe a fulgurose de meu parecer
Depredo as fórmulas da confissão do medo
Ensoberbeço as falhas do contingente anormal do desejo
Corro na advisão de meus pensamentos sagazes
Sobrepujando os córtices de meu pensamento
Permaneço inabalável no confisco da desidência do engano
Sobreponho as taxas mórbidas da saudade
Infiltro nas hastes do desejo
Moldando confissões no destronar de meus sonhos
Recorro a falha procedural de meu imaginário
Supondo planos na acefalia da dor
Nocauteio o plano da razão
Incitando discórdia no momento procedural da alegria
Desponto no sagaz enigma da dissolução dos fatos
Respiro no infame desejo de misericórdia
Incito a delação procedural do prazer
Respiro o sacrilégio nas facetas do terror
Escondo a sobreposição do desejo
Nocauteando dissoluções no caminho naufragante
Da inóspita acefalia da saudade
Desemboco a procedência castrada
Pela anarquia sintetizada pela colônia da madrugada
Permito a coeficiência da redenção
Destilar seus enigmas no projeto imprescindível do infame