As Fábulas do Tempo

Conchavo as hastes do desejo procedural da emoção

Escrevo meu prazer na solitude incorruptível da paz

Viajo na dissidência de minha imaginação

Insisto em preconizar palavras na deidade de minha razão

Facetas alucinam o caos da saudade

Fábulas procedem da juventude contratual do acaso

Vivo no meio atômico de meu parecer

Tudo passa pelas chaves do destino

Intercalando preces nas divisões da atenção

Viajo na labuta súbita do caos

Suplantando condições nas facetas de minha imaginação

Suplanto rissidência no fatídico devaneio do terror

O apogeu recicla o momento atônito das juras da razão

Especulo as fadadas imagens do tempo

Que cicatrizam suas ações no meio responsivo do caos

Respondo no conflito desértico da especulação

Viajo nas bodas da assolação do sacrilégio

Que desponta ao fracasso

Organizo noções na forma trépida da saudade

Rejuvenesço minha ascensão no sequencial destino da saudade

Permaneço inabalável pela forma conjectural da fé

O desastre padece de novas informações

No condado de minha misericórdia

Reconheço minha parcela de culpa

Na solidão atônita do terror

Nocauteio ações súbitas no calor da saudade

Confrontando problemas no pálido dia de minha solitude

Descanso no complexo da trépida aliança do crepúsculo

Que desvanece o conflito termostático racional

Confirmo a perseguição da multidão

Que norteia suas armadilhas no calor da aurora

Repreendo o desastre de minha confissão

Fábulas procedem no desdenho relativo do desejo

O conflito alimenta a cicatriz da saudade

Fúteis alamedas repreendem

A desolação da alameda simplista

Que assola a deidade do prazer

Fazendo entrecortar as fábulas do tempo

Desintegro a saturação do desejo

Restrinjo as anedotas que proceduram

A fábula da inquisição da emoção

Resplandeço na confissão da aurora do engano

Engajo minhas facetas no reino de minha iniquidade

Replico a sorte da vaidade descendo na marquiz da ilusão

Desvendo a trépida informação que trepida

No galgo do amanhecer

Rejuvenesço com as atônitas cicatrizes do futuro

Resvalo no meio dissidente

Da inquisição anárquica do desejo

Formulo hipóteses no galgar de meus sonhos

Replico anunciações no alvorecer da ilusão

Mitigo a substancia do infortuno

Mesclando desidências no meio normativo da luz

Escalo a trépida aliança da saudade

Formulando sonhos no meio inconsequente da redençã