O Nome do Desejo
Transito na face da asfixia de meu parecer
Conflito fábulas nas facetas da ilusão
Agrego valores no condado de misericórdia
Envio a sublimação para o arquipélago do desejo
Desvio acordes nas fases de meu desleixo racional
Parábolas não cortam as transladações do meu coração
Saturo desafios na tempestuose da razão
Anedotas residem no sufocamento do desejo
As conjuras residem no naufrágio da incitação
De meu colapso amoroso
Resvalo na colônia de meu parecer
Desdenhando factóides no condado do engano
Deparo com a armação alucinando a mitigação do prazer
Desenho o conforto alucinativo
Desdenhando o conflito cético da esperança
Transcedo o nobre privilégio
Que sufoca a vocação extendida
Pela procedural síntese do descomunal
Resvalo no matrimônio vidrado pelas bonanças do desespero
Resigno a transposição fadada
Pelas ignorantes peripércias da saudade
O apogeu regride do gesticular de minha sóbria sombra
Que naufraga no mar intrínseco do paraíso
Recupero a verdade assolada pelo procedural desejo do prazer
Trafego no mar náutico da esperança
Inconstantes fatos se degladeiam
No conselho atômico do terror
Redijo córtices nas farsas estipuladas pelo meu parecer
Renasci e coagulei meus pecados no descenso da noite
Incito as metáforas das insinuações do desejo
Redigindo faces na trépida relação homogênea do desespero
A verdade ensoberbece o palco da acidez do sorriso
Recípocras metades se acovardam
Com a sinuosa coluna do desespero
Trafego nas jardas da esperança
Coagulando estrofes dentro de meus vértices
A imposição seleciona o perigo normativo da sedução
A hora do desespero enuncida as cartas do prazer
Comando a alucinação desdenhada
Pelo conflito da regalia do engano
Fatos não corroboram com a paciência do paraíso
Que busca se solidificar no cronograma da ascensão