O Cume do Amor Divino
Destituo as fadadas harmonias que desintegram
As facetas nocivas da confissão redentiva da solidão
Preconizo as fábulas cobrindo seus desejos
Nas fórmulas da inquisição trepidada
Pelo desejo abortivo de meu parecer
Conflito emoções no partido da saudade
Aniquilando preces no meio conflitativo do acaso
Incito as pétalas a declarar seus desejos
No meio conflitante do prazer
A súbita relação aniquila o desejo da multidão
Meu coração inunda tempestades de emoções
Galgo na relação súbita dividindo harmônias
Nas fábulas paradisíacas da ascensão
Até o ponto irrisório do acaso
Depredo minha labuta
Na falha procedural do acaso
Enalteço o lado súbito de minha divisão
Naufragando no deserto inundado
Pelos córtices do desejo
Incito a preconização da paz
Nocauteando ilusões na forma incorruptível do destino
Resvalo na simplicidade de minha alma
Assolando dissidências no calor irredutível da noite
Deparo com as estrelas que anarquiza o desejo da saudade
Meus sonhos escondem a saudação da verdade
Nocauteio a advisão nas falhas procedentes do destino
Cavalgo nas veredas do paraíso
Entrecortando dissensões no calor dos sonhos
Exito em camuflar vertigens
Na honrosa deidade da dor
Incito meus caminhos na constelação de meu parecer
Onde nocauteio inverdades nas parábolas que cicatrizam
A desolação que desdenha a parte factual da escuridão
A ascensão dos córtices do passado
Desvanecem a cultura rissidente do pesadelo
Galgo até o mundo consolável da dor
Que me faz feliz no resplandecer do destino
Viajo nas parábolas sagazes que retocam
A desidência da saudade
Quero voar sobre o firmamento da solidão
Recitando versos na busca de viver
Mais um conto de fadas na recíproca dádiva do prazer
Quero alcançar o cume do paraíso
Olhar para baixo e lembrar do sofrimento
Que passei para chegar até o lugar mais alto
Do atônito e memorável sacrifício das colunas da redenção