O Proceder dos Desejos

Deparo com confissões na resposta da dor

Declaro pensamentos no calabouço da misericórdia

Clamo destituições no desejo repentino do descanso

Formulo palavras no resquício do desejo

Entrecorto pensamentos no magistério da madrugada

Exponho meus pensamentos na solitude do prazer

Vidas sintonizam a alvorada da redenção

Palavras não destituem o clamor dos sonhos

A redenção excita meus planos

Nos mandamentos dos sonhos

Desempenho um papel satisfatório na resolução

Que conflita meu destino

Nas margens procedurais da dor

Reconheço o destino de minha sublimação

Derradeiros segredos sintetizam o cálice da vitória

Rejuvenesço na trepidação do amanhecer

Escalo visões no amanhecer da saudade

Incito visões no contrato inspecional do prazer

Nocauteio minhas confissões nas fábulas do desejo

Conflito meus segredos no destino ininterrupto do sofrimento

Os sintomas cicatrizam o processo do destino

Nascí no recípocro desejo da vitória

Julgo minhas palavras no desejo procedural de minha imaginação

Destaco as súbitas armadilhas da mentira

Que ensaoberbece o ponto falho da razão

A cicatriz acaricia as valsas do coração

Sedento, anarquizo as válvulas do desejo

Fatos não transcedem a aquisição da derrota

Impressiono meus sonhos

No contingente suscetível do paraíso

Arranho as partículas do desejo

Transbordando sílabas no desleixo que representa

A mitigação de meu parecer

Renasço na assolação que incita

A colônia do devaneio do desejo

Registro parábolas nas vituperes da desonra

Inquisiciono insinuações nas alvoradas do medo

Desafio a bancada que copulam seus desejos

Na carta de remissão ao terror

Pois indivisíveis inconstâncias

Aniquilam o ponto sedativo do prazer

Angario dissensões no ponto reumático da saudade

Inquisiciono discípulos nas facetas honrosas do desejo

Explicitas confissões se armam

Na saudade irrisória da razão

Formando fábulas no destino inconsequente do desespero