As Fórmulas de Meu Parecer
Registro a deidade que camufla a acidez da razão
Naufrago nas fórmulas do desejo
Petrifico razões nos acordes da multidão
Acordo desvendando ilusões no passar da aurora
Revisto a camuflagem que desintegra
As noções de meu parecer
Dados atrofiam com a coeficiência do prazer
Simulo desejos na absorvição do destino
Pois galgo as ilusões até a procedência do desejo
Insiro as bodas que desaguam o confisco da emoção
Enxugo os meus olhos no diagrama do paraíso
Desarticulando preconizações nas sentenças do destino
Destilo meus ensinamentos em acorrentar dissoluções
No alto escalão estelar
As noções se perdem no meio da reflexão do contexto
Que fascina os códigos que lançam para si
Maléficas interpretações desmedidas pelo fôlego do prazer
Respiro aliviado no design de minha confissão
Atrofiada pelos signos que ensoberbecem
A parede do espaço
Mitigo especulações na anemia da ficção da saudade
Incito veracidades no tormento do desejo
Apascentando desafios no calor magistral da noite
Imputo versões vorazes no âmbito de meus conflitos
Que evidenciam a sagacidade do complexo de meu parecer
Nobres gestos separam meus sentidos
Nas bodas das admissões que naufragam
No desejo inverso o Teorema da Saudade
Como patentear as inquisições na alvorada da verdade
Permanecendo firme irei abrasar a luta
Exponencial do sofrimento
Onde alcançarei o sentido mórbido da razão
Despisto meus desejos incitando veracidades
Nos trilhos da escuridão
Factóides destemperam o lado da verdade
Inquisiciono a meticularização de meus caminhos
Pois naufrago nas ventanias do portal
Até o reino contratual da paz
Desminto palavras no conflito atônito do desejo
Reconheço minhas falhas e desvinculo minha paz
Para conflitar o particípio do medo
Onde enxergo a saudade no vale de administração da dor
Sufocado pela soberba atônita do resgate de meu prazer