Os Algozes da Multidâo (Billie Jean)
Retrato com advisão de meu destino
Me curo na calamidade das consecutivas histórias
Que cicatrizam o momento de ilusão
Pois acutelo as noções do medo
Escrevo confissões no choro inconsequente do acaso
Revejo as noções arquitetônicas do pensamento
E me sobreponho as cartas condizentes do parecer
Ensoberbecendo o cálice que veste minhas inconsequências
No destemido alvorecer das luzes
Um pingo de água no deserto
Este sou eu no caminho da multidão
Resseco todas as ditaduras que galopam
Em favor de si mesmo protagonizando inverdades
Na inerte meticularização da patente do destino
As faces sonham em ser o ode do prazer
Elucidando gostos no processo homogêneo
Que procede as fábulas da verdade
Me sinto desafiado procedurando
O ócio do pensamento
Desastres incitam a plataforma do pensamento
Billie Jean contraria as farsas do desejo
Onde se camufla incitando anarquias
Nas facetas que perambulam no caminho do desconhecido
Escrevo na simpatia nociva protagonizada
Pelos desejos sedutores que carecem
Um pouco mais de devaneios simplistas
Na hora da concepção humana
Destacando presságios nas fases normativas do medo
Falsos objetivos se espalham
Na magnificiência da preconização da labuta remunerada
Que divide o sinônimo de bois
Que se alimentam em seus aposentos
Na festa do salão
Facetas digerem o alarido da falhas humanas
Represento a última sílaba da vida
Digerida pelo olho que supõe
A autoridade conformal
Onde a sucata vilipendia os vários queijos da fé
Reconheço a autoridade neural do conhecimento
Onde os desastres promulgam o retardamento da multidão
Que busca um pouco de sedação material
Para repousar em berço esplêndido
Os laços preconizam a dissensão do desejo
Que abrem alas pelas culturas impostas
Na infendável copulação do desejo
Reviro e expiro as lagrimas das facetas dos rubis
Que esperam uma resposta do mundo
Que eles mudem e que o atolamento saia do anormal
Providenciando assim um mundo selecionado
Onde os algozes do destino poderão
O dominar sem medo