As Veredas do Destino

Forço a dor da sabatina da ilusão

Versos inserem o calor angustiante do acaso

Preconizo dissoluções no cacuete da verossemelhança

Repreendo sínteses no tráfego da manhã

Onde condiciono as falácias da soberba

Desejo anarquizar visões na pálida acefalia do desejo

Repreendo a lúcida luxúria que galga na distância

Da preconização do ato majestoso da ilusão

Revelo as fábulas do desespero

Redigindo iniquidade no desdenho do anormal

Preconizo as fábulas magistrais da noite

Reconhecendo o descaso das veredas do destino

Reconstruo os andaimes do oculto desejo que enobrece

Os fatos da oligarquia que padece a confissão da razão

Contrato as fórmulas do segredo

Onde agremio sincretismos

Na jangada que desdenha a pálida confissão da saudade

Vislumbro na plenitude da anarquia da imaginação

Confisco as fábulas do desejo

Onde resigno visões no tracejo da imaginação

Sobreponho os fatos casuais

Do desejo amoroso

Simulo os cálices de minha sombriedade

Relevo o meu parecer para a sólida agremiação de meus sonhos

Mitigo a obscuridade de meu parecer

Pois configuro amabilidades no caso anormal do desejo

Vivo desbancando ilusões na pálida face

Que obscura meu sonhos na saturação da noite

As pétalas floreiam com o desarmamento do medo

Meu coração satura as faces do ato da saudade

Misturo as incitações do desejo

Abrindo fábulas no desdenho amoroso

Imponho amabilidades na acefalia de minha mente

A vontade satura a anarquidade do coração

Flutuo nas nuvens fortalecendo a pálida imaginação do desejo

Onde norteio chagas na clara virtude da noite

Respondo a trépida amargura

Que sabota a iníqua imagem do caos

Ensoberbeço as facetas de minhas palavras

Onde confronto o desejo na colônia do desejo

Quero discipular frases na decência de minha amargura

O céu depreda as faces das amarguras do descaso

Incito palavras no calabouço da saudade