A Gárgula de Meu Parecer
Secularizar desejos no capital da assolação
Desmentindo a oligarquia do desejo
Como confiscar a labuta da dor
Se os enigmas não fazem parte do sensacionalismo
Encontro com as falhas normativas da dor
Onde o desastre supera o contingente de meu parecer
Atrofio dissertações nas facetas do inatingível
Confisco a anatomia do prazer onde redijo
O temperamento que desabrocha as facetas do destino
A finesse desgarra a labuta procedural da inimizade
Onde sepulto desejos na barra do sossego
Afirmo conflitos na calma do desejo
Onde vibro com a colônia da amizade
Escrevo meus desejos na labuta da razão
Incito as dadivas no caminho naufragoso da justiça
Transceder o limite das facetas do desejo
Miraculando sentenças nas marquises atônitas do desespero
As fábulas agregam na sentenciação da paz
Onde o desdenho falece as gárgulas do acaso
Preconizo a verdade súbita
Que inflinge a prímasia de minha verdade
Nocauteando sacrilégios nas marquises da desolação
Vidas secularizam o infame desejo da dor
Desgarro do contingente procedural do infame
Desenhando fórmulas na face súbita do desejo
Recorro as preces intermitentes da razão
Preconizando retrocessos na camuflagem da oposição
Onde transcedo visões na revelação do desdenho meticuloso
Imponho o sacrifício da justiça
Anarquizando fatos nas falácias do sobrenatural
Sábios residem no casebre do fascismo terrorista
Descabelo com a população iníqua
Que recebe a saturação no conglomerante da misericórdia
Fatos surrupiam a desolação do interior
Onde mitigo a preconização do caos
Revido a acefalia que condiz com a situação terrena
Confiscando assim o momento naufragante do caos
Rabisco a autoria do meu coração
Escrevendo fórmulas no córtices
Que simulam a acefalia da dor
Reponho desdenhos no confisco das sombras
Onde redijo a ação totalitária da saudade
Resquícios incitam a oligarquia do tempo
Onde escrevo visões na fórmula transcendental do desejo
Vivencio o desvio da assolação protagonizando irrespostas
Na farsa que camufla o aclive do desdenho humano