As Fábulas do Sacrilégio
O descanso planteia o cálice da aurora
Infamo secularidades nas bodas do destino
Confrontando pontos na observação
Do simplório desdenho humano
Correções abafam as armas do descenso
Pois os fatos acometem as alamedas do desejo
Vivenciar bodas na satura da imaginação
Redigir ascensões até a trepidação da noite
Anarquizar simulações na marquise do destempero
Desdenho as dádivas do medo
Simulando ambiguidades dentro da confissão racional
Represento as facetas da conglomeração passional
Onde as fábulas sentenciam as bodas do meu sacrilégio
Induzindo a dimensão coloquial do pensamento
Fontes simulam a resignação da discórdia
Represento as facetas da representação humana
Resvalo nas didáticas invasões que invadem a desidência
Camuflando o reflexo da secularização humana
Nocauteio as formas que residem nas paletas de informações
Quero vilipendiar factóides no conglomerado do desespero
Onde os desdenhos armam a consolação do meu parecer
Desenho o cálice naufragante da noite
Onde a corrosão decodifica a labuta da razão
Separo as partículas do desejo
Influenciando desejos na saturação uniforme da imaginação
Sentencio falácias na soberba decodificação de meu parecer
Trepido as informações na sequência de meus resultados
Honrando as coroas que sentenciam as fábulas da noite
Como desvendar sacrilégios se a tormenta inviabiliza
A corrosão humana pois fatos armam a confissão da fé
Incitando os domínios procedurais de meu pensar
Preconizo a armadilha que satiriza o fonema da desolação
Como confiscar atos se eles comungam
Na saudação conivalente da alta dispersação saudosista
Que atrofia os vértices da imaginação
Onde desemboco na assolação tropical
Contextualizando as inverdades da secularização humana
Incito o procedural devaneio da ilusão
Saudando a com a reflexão do imaginário
Protuberando dissoluções na alameda inconsequente do destino
Variações desdenham a forçação do imediatismo
Protuberando irrisórias dispersações
Na dádivas infames que subsidem a anarquia do terror
Espalho falácias na bodas da atrofia relativa do medo
Como suplantar a deidade do parlamento do desejo
Onde faleço com as anormalidades
Inequívocas de minhas verdades
Aproximo do descaso que introcede
As veredas da justiça
Fornecendo colônias no desemboque do meu imaginário
Insisto nas dádivas relativas do medo
Instigando a saturação da vitória
Que combate seus enigmas na mobilidade da felicidade
Afastando assim o inciso que gabarita
O descomunal sacrilégio da dor