A Convicção de Stalin

O cálice transborda o desespero da justiça

Quero julgar as facetas da iluminação

Pronteando desejos na forma convictua da noite

Resvalo no ato nupcial da redenção

Pois a soberba cicatriza o alarido do coração

Protagonizo disseminações na nobreza da felicidade

O ode do desejo apunhá-la as manobras da misericórdia

Quero desvanecer atrás das labutas do sucesso

As fábulas aniquilam as deidades da misericórdia

Escolho o contingente igualitário que escorre

Na sucção da justiça

Depredando as vias do acesso do inesperado

Quero aniquilar as obras súbitas de Stalin

A sublimação desarticula a soberba da imaginação

Determinando as confissões no caminho da justiça

Desvio da intemporose sórdida

Incitando desafios na calígula do sofrimento

Estipulo as facetas da conclusão resplandecedora

Fábulas não ultrapassam a síntese do complexo da razão

Desvinculo atentos em segredos

Na utopia dos segredos que enigmatizam

A superação de meu imaginário

Carregar resenhas na promíscua sanidade humana

Desvendo as sucções na labuta da dor

Onde depredo as facetas da iniquidade

Desenhando segredos no calabouço do destino

Vilipendiar informações sendo que as inverdades

Nocauteiam o ponto súbito do desconexo

Reabro paredes no virtuamento da sequência do terror

Preconizar flagelos na cultura da saudade

Preces não se entregam a armadilha da redenção

Confisco a seguridade do destino

Pois a anormalidade evidencia o ato reconstrutivo da dor

Aniquilar presságios na falência da oxigenação do futuro

Atentas medidas atrofiam o fardamento do desejo

Pois descubro os fardamentos sequenciais da vitória

As facetas da redenção descobrem

O caminho do futuro escondo as fábulas da saudade

Pois o desejo descobre as fábulas do futuro

Preconizando o desdenho de minha mocidade

Protagonizando momentos gélidos

Na subtração da resignação humana

Despojos se aniquilam nas facetas do ódio

Redisponho desejos no fardamento da alucinação

Atrofio a rediscagem das facetas do anormal

Rebuscando os desejos da consciência

Redigindo traços nas anedotas da especulação

O movimento descarta a disposição

Onde atrofio as vielas das máscaras do casual

Impulsiono a metamorfose do desejo

Que coabita na intempere da saudade