O Naufrágio da Desolação
Íngremes desejos acometem o horizonte
Do presságio que julga os conflitos desmembrados
Pela parede inquisitória da justiça
Galgo retrospectos pois o descenso compartilha
O descontentamento dos segredos
O pareamento desenterra as labutas dos desejos
Desvios desintegram a inativa deidade do acaso
Quero financiar segredos que contenham
O desespero de meus segredos
Preconizo a labuta de meu parecer
Como confiscar ilusões se os segredos
Desintegram a simulação do desejo
Falecer discórdias procedem as farsas de meu monopólio
Como contatar ilusões se as margens
Simulam a confissão do sucesso
Quero desbravar as cartas do destino
E deitar no apê da tarde
Enigmatizar esquemas que parecem tão sórdidos
Rebobinar descrenças e atenuar situação
Onde o desemboco simula a desistência de minha vitória
Instigo meus desvios na mocidade caluniante da noite
Relações empurram o magistério do descaso
Quero viver além das fantasias da noite
´Embebedando confissões embaixo dos náufragos da saudade
A paz reina no caminho obscuro do sucesso
As colônias do prazer simulam a prejunção
Do meu imaginário
Consigo nocautear a disseminação de minha alma
Cicatrizando todas as inverdades da vida
As cartadas se escondem na inimizade do crepúsculo
A ascensão depreda a coexistência de minha alma
Gritos ressecam as bordas do anormal
Quero reconhecer labutas desistentes
Na armação do meu imaginário
Vivo enterrando alucinações quando meu berro
Se exala pelo domínio praticante de meu retrocesso
Alcançar as mídias da justiça
Na pálida acepção do desejo
Não complementa a evolução dos terráqueos
Que buscam fartamentos na podridão de seus desejos
Designo a minha assinatura
Na força abissal da manhã pois escondo
A falha da inquisição nas hastes mitigadoras
Dos predecessores do sucesso
Que embarcam na tropicália dos seus desejos
Quero apenas configurar desespero
Ensoberbecendo funções no clima contagiante do autoritarismo
Do presságio que julga os conflitos desmembrados
Pela parede inquisitória da justiça
Galgo retrospectos pois o descenso compartilha
O descontentamento dos segredos
O pareamento desenterra as labutas dos desejos
Desvios desintegram a inativa deidade do acaso
Quero financiar segredos que contenham
O desespero de meus segredos
Preconizo a labuta de meu parecer
Como confiscar ilusões se os segredos
Desintegram a simulação do desejo
Falecer discórdias procedem as farsas de meu monopólio
Como contatar ilusões se as margens
Simulam a confissão do sucesso
Quero desbravar as cartas do destino
E deitar no apê da tarde
Enigmatizar esquemas que parecem tão sórdidos
Rebobinar descrenças e atenuar situação
Onde o desemboco simula a desistência de minha vitória
Instigo meus desvios na mocidade caluniante da noite
Relações empurram o magistério do descaso
Quero viver além das fantasias da noite
´Embebedando confissões embaixo dos náufragos da saudade
A paz reina no caminho obscuro do sucesso
As colônias do prazer simulam a prejunção
Do meu imaginário
Consigo nocautear a disseminação de minha alma
Cicatrizando todas as inverdades da vida
As cartadas se escondem na inimizade do crepúsculo
A ascensão depreda a coexistência de minha alma
Gritos ressecam as bordas do anormal
Quero reconhecer labutas desistentes
Na armação do meu imaginário
Vivo enterrando alucinações quando meu berro
Se exala pelo domínio praticante de meu retrocesso
Alcançar as mídias da justiça
Na pálida acepção do desejo
Não complementa a evolução dos terráqueos
Que buscam fartamentos na podridão de seus desejos
Designo a minha assinatura
Na força abissal da manhã pois escondo
A falha da inquisição nas hastes mitigadoras
Dos predecessores do sucesso
Quero apenas configurar desespero
Ensoberbecendo funções no clima contagiante do autoritarismo