AQUELA NOITE
AQUELA NOITE
Aqueles olhos, aquela noite
ambos olhavam as fendas através
da escuridão.
O medo transgredia o peito
e o coração saltava através da caixa
torácica.
Tudo parecia mistério...
O farfalhar do vento sob trapos
o despencar da estrela no horizonte.
Enquanto a ingenuidade tremulava
medo sob lobisomem...
E o gato aturdido, despencava do telhado.
O menino choramingava o peito.
Esperneando medo da mal sorte...
Abandonado, sobre as quinquilharias
do lixo.
Antonio Montes
AQUELA NOITE
Aqueles olhos, aquela noite
ambos olhavam as fendas através
da escuridão.
O medo transgredia o peito
e o coração saltava através da caixa
torácica.
Tudo parecia mistério...
O farfalhar do vento sob trapos
o despencar da estrela no horizonte.
Enquanto a ingenuidade tremulava
medo sob lobisomem...
E o gato aturdido, despencava do telhado.
O menino choramingava o peito.
Esperneando medo da mal sorte...
Abandonado, sobre as quinquilharias
do lixo.
Antonio Montes