O Descenso das Estrelas
O descenso faz as noções do tempo se afundarem
Com as táticas de meus lábios
Escondo a saturação desbravando noções
Instigando alucinações no conglomerado desorganizado
Onde insiro as capitanias a instigarem
As deidades da razão
As dádivas se reorganizam no mistério de minha mocidade
Reafirmo os enigmas que suspendem
O arco da assolação de meu imaginário
Escrevo diagnósticos na porta dos corações alados
Destacando as bodas da chave da ilusão
A dor congestiona a sepultura da razão
Redijo a tempestade que submete a atrofia da redenção
A desintegrar seus postos na confissão nupcial
A origem descreve as fábulas de meu parecer
Sinto o desvanecer das estrelas
Acorrentando meus lábios na tempestade de amor e ódio
Onde os laços sintetizam a anarquia da dor
O horizonte encabeça a alegoria da razão
Destilo meus caminhos na sombra duvidosa da satisfação
Saudades não atrofiam os corações humanos
Onde as partituras da desolação
Inundam o caminho sem fim
Os sonhos labutam o ponto tempestuoso da infame dor
Que conjuga os pontos sobrenaturais da fama
Invadindo a dádiva resignada pela ofensa de meu pesadelo
Preconizados no descenso até o infortuno da alma
Simulo as tradições homônimas da alma
Preconizando a desistência
Onde formulo sonhos na região trépida de meu descanso
Atiçando as fagulhas da inimizade
As paredes regojizam a dor submissa
Tornando os pontos da imaginação dispersos ao sofrimento
Designo as rédias copiosas que enfrentam
A labuta do infame onde desenterro
A arca do desespero atrofiada pela sedução da escuridão
Onde formulo a iníqua linguagem das sombras
Incitando meu destino a se aventurar
Nas ligações homônimas complexadas
Pelo imenso fator da áurea de minha mocidade