CHIBATA
Lílian Maial
Os círculos
apertam a garganta
O espaço
menor
As roupas
pesam
O corpo cansa
e se comprime
A voz se cala
A cabeça pende
O olhar se apaga
Não há graça na prisão
Não há luz sem liberdade.
*******
Lílian Maial
Os círculos
apertam a garganta
O espaço
menor
As roupas
pesam
O corpo cansa
e se comprime
A voz se cala
A cabeça pende
O olhar se apaga
Não há graça na prisão
Não há luz sem liberdade.
*******