As Fontes da Sublimação
As colônias das sombras conectam o invisível
Ao descenso da imaginação
Grandes sonhos não desaparecem
Nas bodas de esperança
Confissões não abrem alas
Na introspecção honrosa da razão
As cordas da anormalidade desaparecem
Na morte súbita de minha redenção
Separo o fogaréu de minha imaginação
Onde enalteço grandes obras da saudade
Desvendo as fontes da submissão
Convertendo sombras nas hastes da marginalidade
Aborto as confissões honrosas da saudade
O cálice de ilusão combatem os fardamentos ilusivos do acaso
O troféu honroso da esperança
Se canoniza no endereço de minha marginalidade'
Poses incitam a discórdia no momento do cálice da discórdia
Disparo a sombras da ilusão
Inundando o coração articulado pela morte
As veredas do otimismo só especulam
A geração articulada no momento incomum da redenção
Infiltro nos diagramas sepultados pela legião de desafortunados
Que incitam o calor desbravador da ascensão
Faleço o destino de minha mocidade
Onde pestanejo na colônia de meu parecer
Incito as dádivas do sumiço de minha história
Surpreendo as facetas da dor
Onde suplanto inimizade nas concórdias do destino
Mergulho nas bodas oceânicas da vitória
Redimencionando palavras na sepultura do meu imaginário
Retomo a saudade fisgada pela anomalia física
Destinada pelas cicatrizes honrosas da dor
Despacho a força das ilusões
Interpretadas pelas saudade das maresias infendáveis
Pela racionalidade humana
Inundo o caos com as armadilhas da morte
Onde o descaso traça as cordas do desespero
Depredo as facetas desbravadas
Pela região astronômica de meu pensar
Incito as deidades de minha confissão amorosa
A abreviar ensinamentos de justiça
Na trepidação esplendorosa praticada
Pelas tábuas do infortuno
Chore na sangria da noite
Viaje nas concórdias da luz
Aliciando os aristocráticas a viver pestanejando citações
Na deidade alucinógena confrontada pela submissão
Ao cachimbo da dor