O Orvalhado da Desolação

O temor suja o acéfalo dia de sua permissão

Escavo as bodas do telhado

Onde começo a debitar preces

No orvalhado de ilusão

Intemperes não solidificam a bonança procedural da desilusão

Divido meus saques na vingadora resolução dos sentidos

Me vingo da estrada da consolação

Incitando a deidade da justiça

Revelo signos contrapondo pontos

Nos gametas revelados pela sucção de meu desespero

Incito as verdades sobrepostas

Pelo regimento da ilusão

As ribanceiras da desolação fornecem

A inquisição do destino

Angario introspecções na dúvida do destino

Alucinações mistificam a assolação da dor

Viro a acefalia do racional

Preconizando a assolação súbita de meu parecer

Conjecturas intermediam a sangria

Da minha imaginação

Conecto com a razão dos enigmas da saudade

Desapareço com os enigmas da refazenda

Surpreendo as colônias de minha história

Procedurando devaneios na ascensão de meus olhos

Quando digo que o secular intromete

Nas bodas das ilusões

Isso permanece lacrado pelas oligarquias procedentes

Do calvário de minhas obras sancionadas

Pelo integro destino de minha inquisição

Interpreto as dádivas do destino

Sobrepondo orações visíveis no secular momento da vitória

Preencho as dádivas racionais

Sublimo os pensamentos autoritários

Nos enigmas da luz

Onde desmascaro a trepidação do amanhecer

Visíveis castas submissas interpretam

O modo resolucional de minha ação

Treine com seus sentidos

E brinque formulando hipóteses

E enxergue a trepidação da alma

Destilo vinganças saqueadas pela razão vingativa

Do aspecto insano que incita divisões

Nas trombetas do ensaio

Até as pontas da saudade