Um mero anseio na escuridão
Que raios desvendam o que tanto escondo!
Que atravesse toda essência no fio de sua espada
E faça sangrar sua pureza,
Que eu ñ seja um mero anseio na escuridão.
Estarei aí, minha doce menina,
O por do sol dará seu último brilho e eu estarei lá,
Na arquibancada junto as folhas que acenam
Para o bem que deixará rastros por entre as nuvens...
Ainda voltarei.